segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Uma doce fantasia

Este conto envolve um fetiche que é um pouco desconhecido no Brasil, mas que muita gente com certeza já viu algo do tipo. Trata-se do Wet and Messy. Na história, há uma pequena explicação sobre este fetiche. Espero que curtam ;)


Olá galera!

Vou contar para vocês de um sonho que tive, mas que revela muito de um dos fetiches que tenho. Chama-se Wet and Messy. Nada mais é que curtir e mesmo sentir tesão em lambuzar, ser lambuzado, molhar ou ser molhado. Geralmente, envolve coisas como, cremes, chantilly, tortas, bolos, água, mel, ovos, farinha, maionese, comidas (exemplos: macarrão, feijão, purê) ou substâncias como natrosol, espuma de barbear, ou até mesmo óleo de motor, graxa, lama, pasta de papel de parede, enfim. Pense nas ovadas de aniversário. Ou as brincadeiras de torta na cara. Tá aí belos exemplos de wet and messy. Um dos meus favoritos é de fato, torta na cara.

Uma noite, estava conversando com um colega de internet, sobre nossos fetiches. Ele também curte lances de tortadas e essas lambuzeiras. Nunca fiz com outros, mas fiz sozinho, ou seja, me dar tortadas. Ele também nunca tinha feito por fetiches. Só de brincadeira. Ficamos conversando um tempo e aquele papo me dando um tesão. Ainda vimos uns vídeos dessas brincadeiras de torta na cara e tal. Ele teve que sair do computador, para dormir e aí terminamos a conversa. Mas fiquei com aquilo na cabeça. Pensei naquele papo, de levar umas tortadas, o tesão batendo, até que adormeci.

Porém, durante a noite, tive um sonho. Sonhei que trabalhava em uma confeitaria. Estava começando por lá. De uniforme, branquinho, todo limpo. E por um acaso, o confeiteiro chefe era o meu colega, no qual estávamos batendo um papo.

Sonhos são sonhos, então, algum detalhe ou outro sempre perdemos. Mas lembro que fomos dar uma volta pela confeitaria, para conhecer e no dia, estavam fazendo tortas de limão. Aquelas, com massa podre, um recheio de creme de limão e merengue por cima. Eu o ajudaria ali, nas tortas, fazendo basicamente o acabamento. Ou seja, fazendo tanto o merengue, quanto colocando-o nas tortas. Havia bastante merengue ali, tinham umas doze tortas para serem acabadas ainda. Pensei até, hmmm, que delícia se pudesse pegar uma delas e esfregar na minha cara.

Ao fazer as duas primeiras, fui mostrar a ele o resultado. Caprichei. Peguei o merengue, um saco de confeiteiro, bico pitanga e fui fazendo o adorno e cobertura de merengue, assim como foi ensinado. Ele disse que estava bom, aprovou. Mas também disse que teria um ritual de iniciação, já que era o meu primeiro dia lá.
- E o que é o ritual? Perguntei,
- Ahh, oras, vai experimentar o que você fez.

Na minha cabeça, passou umas brincadeiras e tal, pensei em sacanagem, mas estávamos somente eu e ele na confeitaria naquele horário.
- Como?

Ele tirou meu boné, pegou a torta e esfregou na minha cara. Ainda ele segurou minha cabeça pela nuca. Lambuzou mesmo. Cara, cabelo, uniforme, tudo o que tinha direito. Lambuzado de merengue, creme de limão... Na hora, já senti meu pau ficar duro. Não teve como disfarçar. Achei aquilo uma delícia. O confeiteiro chefe, vulgo meu colega, dando risada e me dando as boas vindas. Mas percebeu que debaixo da minha calça branca do uniforme meu pau ficou duro. O tecido da calça era fino o suficiente para perceber isto.
- Hmm, gostou é?? Percebendo que eu tinha gostado, ele pegou o que restou da torta e esfregou denovo na minha cara. Mas desta vez, foi espalhando pelo meu uniforme branquinho. E levando até meu pau duro.

- Adorei, respondi. Que bela tortada. Ficou uma delícia.
- Delícia está você, todo lambuzado e com esse pau duro aí.

Depois de ele falar isto, começamos a nos beijar. E lambuzando ele também. Aquele creme, merengue e pedaços de massa começando a lambuzar seu rosto, seu uniforme e os beijos ficando com sabor de torta de limão. Merengue, creme de limão e a deliciosa língua dele que não tinha vergonha de invadir a minha boca.

Ele tomou a iniciativa de abrir a camisa do meu uniforme e passar sua mão melada pelo meu corpo. Aquela torta rendeu, já estávamos bem lambuzadinhos se pegando ali. Sentia a mão dele passando pelo meu peito, meu abdomen, enquanto eu deixava minha mão em sua nuca e na lateral do seu corpo. Ele ainda pegava um pouco dos doces que estavam no meu rosto e passava pelo meu corpo. A sensação era uma delícia. O misto da mão firme dele e a delicadeza do creme na minha pele me deixava com mais tesão ainda. O legal do meregue é que ele não derrete igual ao chantilly, ele fica firme e não liquefaz, deixando esta sensação.
- Que corpo legal, hein, cara. Ele disse ao olhar meu corpo.
- Obrigado, gostosão, respondi.

Tirei a camisa, toda melada e ele começou a lamber o meu corpo. Lambia meus mamilos lambuzados, meu peito e meu abdomen. Ele levantou meus braços e começou a lamber minhas axilas também. A língua dele, lambendo meu corpo, num esforço para tirar aquela mistura de creme e merengue e me deixar com tesão, me deixava alucinado. Eu gemia de tesão. Ele sabia, de fato, como usar sua língua no corpo de um homem.

Ele me lambendo e eu gemendo. Depois nos beijamos de novo. Ele passando a mão no meu cabelo, espalhando aquela meleca e lambuzando ainda mais meu corpo. Ele tinha um beijo firme, de língua, que incendiava. Eu o beijava e queria gemer. Do meu pau escorria aquela baba, pré gozo, morrendo de tesão. E ele começou a agarrar a minha bunda.

Ele pegou a outra torta que eu tinha feito e esfregou na minha cara. Levei mais uma tortada na cara. E foi mais uma vez espalhando no meu corpo. Nos beijamos mais uma vez, nos lambuzando de torta. Ele não tinha levado tortada, mas estava já bem sujinho. Ao menos o rosto dele, nuca, corpo e um pouco do cabelo estavam lambuzados.

Aí foi minha vez de pegar um pouco daquele creme e começar a lambuzar o tesudo do meu confeiteiro. Passei o creme pelo uniforme dele. E ele só olhava com um olhar maroto, de quem estava gostando. Dei uma piscadinha para ele, com a cara toda cheia de torta e comecei a abrir a camisa ele também. Aquele uniforme branco, já sujo de torta, revelou um corpo bonito, até fora de padrão para quem é assim da cozinha. Um torso definido e com algumas tatuagens. Achei que ficaria ainda mais gostoso com um pouco de merengue. Peguei mais um pouco daquele merengue que estava em mim, e fui provocar o garotão. Passei a mão no creme que estava em mim, chupei um pouco do meu dedo, provocando ele e passei minha mão no peito dele, botando creme e merengue nos mamilos e na tatuagem dele. Ele me olhando, disse:
- Agora limpa o meu peito com sua língua.
- Com todo o prazer.

Lambi aquele peito gostoso e a tatuagem dele. Ele começou a gemer. Eu passava a minha mão lambuzada pelo corpo dele. Sentia o corpo definido dele, enquanto espalhava aquele creme no corpo gostoso. Fui mais para baixo. Enchi a mão no pacote dele, embaixo da calça branca do uniforme. Senti aquele pau duro, volumoso. Pensei comigo, deve ser uma delícia dar uma chupada.

Eis que ele parou, me pegou por trás, praticamente me encoxando e foi conduzindo até a bancada onde eu trabalhava. Ele disse:
- Agora, deixa eu te ensinar como faz para confeitar uma torta.

Ele ainda por trás de mim, pegou meu braço, falou para eu pegar o saco de confeitar. Colocamos mais merengue. Ele pegou uma das tortas. Fomos confeitando, colocando o merengue na torta. Fomos caprichosos, apesar de todo o tesão que estávamos. A torta ficou bonita. Deixamos ela de lado. Estava excitante confeitar daquele jeito, sem camisa, lambuzados e coladinhos um do outro. Ele pegou mais uma torta. Essa ele caprichou. Colocou uma camada generosa de merengue. E fomos confeitando. Ele pegando minha mão e apertando o saco de confeitar. Aquela com certeza não seria uma torta normal. E realmente não seria...
- Pega essa torta e esfrega na minha cara.
- Com todo o prazer, tesudo.

Peguei aquela torta, toda cheia de merengue e esfreguei na cara dele. Bem devagar, para ser provocante. Fui descendo a torta pelo corpo dele, lambuzando ainda mais aquele corpo delicioso até chegar ao pau duro dele. Com muito prazer fui lambuzando a calça branquinha do uniforme dele. Coloquei o que sobrou da torta na mesa e fui lá abrir a calça dele. A nossa calça do uniforme era de um tecido fino, branco, com elástico e um cordão para amarrar. Então o pau duro marcava a calça.

Puxei o cordão e enfiei a mão por dentro da calça dele. Senti o volume do pau e a cueca meladinha. Tanto do pré-gozo quanto, agora de merengue. Passei a mão na torta em cima da mesa, lambuzei minha mão com merengue e creme de limão e enfiei minha mão por dentro da cueca do meu confeiteiro. Senti aquela piroca dura e lambuzei ela quase inteira. Ele gemia de tesão.

Mais uma vez ele me puxou, para me beijar. Passei a mão pelo cabelo dele, para espalhar o creme nele também. Éramos dois putos safados, querendo transar e tarados por tortas também. Estávamos com um baita tesão. Claro que ia rolar uma trepada ali.

Aí ele puxou o cordão, da minha calça, baixou-a e me deixou só de cuecas. Encheu a mão no meu pacote. Eu estava durasso.
- Que delícia, hein, moleque.

Ele passou a mão na torta, pegou o creme e merengue e encheu a mão dentro da minha cueca. Nossa, que sensação deliciosa. Queria muito ser chupado, daquele jeito.
- Preciso te chupar, cara. Ele disse.
- Vá em frente, delícia.

Sem vacilar, ele abaixou minha cueca e meu pau pulou dela. Ele agarrou meu pau, bateu uma punhetinha, lubrificada com torta e caiu de boca. Que chupada deliciosa. Chupando meus 16cm de pau. Os lábios deles deslizavam deliciosamente por cada centímetro de pica. Ele lambia também, fazendo do meu pau o seu picolé. E olhava para mim, tentando fazer cara de puto. Mas nem dava para saber direito, já que ele estava bem melecado de torta. Era um tesão essa sensação de ver ele todo melado, chupando meu pau. E eu também, recebendo um boquete e todo sujo de torta.

Ele agarrava a minha bunda e eu a cabeça dele, passava a mão no cabelo, segurava pela nuca, enquanto recebia o boquete mais delicioso da minha vida. Realizando uma fantasia e curtindo esse nosso fetiche maluco. Ele me chupava com vontade, querendo colocar o meu pau todo na boca. Lambia minhas bolas, chupava meu saco. E ainda esfregava meu pau na cara dele, para pegar mais creme para voltar a me chupar. Aí terminei de tirei minha cueca, toda melada de torta e de pré gozo.

Encostei ele na parede. Comecei a foder a boca dele.
- Quer rola?? Então toma, seu puto.

Eu estava para gozar. Mas não queria que a brincadeira acabasse ali. Eis que então, eu pedi para chupar ele. Tirei a calça dele, toda suja de doce.

Peguei um sifão de chantilly e resolvi brincar com ele. Faria uma sobremesa com o pau dele. Torta de limão e chantilly. Tirei a cueca dele e o pau cabeçudo, já apontou para mim. Peguei torta com uma mão e na outra, enchi de chantilly. Lambuzei o pau e o saco dele. Bati uma punheta com todos aqueles doces para ele. Ele gemia e me dava uns tapas na cara. Falei para ele:
- Ah, tapa na cara? Ah é? Peguei o resto de torta que ainda tinha (e até que tinha bastante) e taquei na cara dele. Ele riu e me falou.
- Vai ter revide. Mas me chupa antes, seu puto viadinho.
- Com todo o prazer, seu vadio. E ó, não se esqueça que você aqui também é um viadinho. Ele riu.

Enchi minha boca com chantilly e caí de boca nos 17cm de pau dele. Agarrando ele pela bunda. Ele deu um suspiro, uma respirada funda, terminando com um gemido, que parece que nunca tinham feito aquilo com ele. A textura suave de chantilly geladinho tocando o pau, dentro de uma boca quentinha é sensacional. Eu não resisto, tirando conclusão das brincadeiras que já tinha feito antes. Sabia que ele ia curtir. Deu para perceber que ele ficou até com as pernas moles, pois a bunda dele ficou super relaxada. Chupava o pau dele, com sabor de chantilly, torta de limão e um fundinho de pré gozo. O pau dele era babão. Deu para sentir. Espero que ele não tinha gozado. Nossa brincadeira estava gostosa demais e queria passar horas fazendo aquilo.

Fui chupando o pau dele, até que ele se encostou numa mesa e deitou ali. Fui me divertindo com o pau dele, chupando, lambendo, batendo aquele cacete na minha cara, enquanto ele falava todo tipo de putaria para mim.
- Seu putinho boqueteiro, que tesão de chupada... põe mais chantilly nessa sua boquinha gostosa e me chupa, vai.

Peguei o sifão, botei chantilly na boca dele e nos beijamos. E ficamos nos esfregando ali, sentindo nossos corpos melados e nossos paus babando, roçando um no outro.
- Me chamou de puto? Você não viu nada, ainda.

Peguei mais uma vez o sifão e joguei chantilly no corpo dele. Espalhei, sentindo o corpo dele. Fui lambendo ele inteiro. Queria gastar minha língua inteira naquele gostosão. Dei praticamente dois banhos nele, Um de chantilly e um de língua.

Enchi minha boca de chantilly mais uma vez para chupar ele. Ele já estava pedindo para parar.
- Ué, não aguenta, é?? Não queria ver o puto?

Ele, se sentindo tentado, falou:
- Calma que ainda temos que guardar para o melhor.
- Então me mostre...
- Demorou.

Ele se levantou da mesa, me botou de barriga para baixo nela. Fiquei com a bunda a mostra. Ele pegou uma torta e tacou na minha bunda. Esfregou com gosto. Sentia a torta até no meu rego. A sensação era deliciosa.
- Hmmm, que delícia, hein tesão.
- Delícia está essa sua bunda toda lambuzada, puto...
- Então, está esperando o quê?

Ele começou a lamber minha bunda e meu cu. Como disse, ele sabe usar a língua no corpo de um homem e a bunda não era exceção. Ele alternava lambidas longas e profundas com lambidas suaves. Se ali estava bom, imagina quando ele começar a trabalhar no meu cuzinho?
- Que bunda gostosa, hein... E o cu, hein?

Foi para o meu cu. Lambeu meu rego, tirando um pouco do creme. Depois, começou a lamber meu cu com aquele creme todo. Ele alternava lambidas rápidas, só sapecando meu cu, com lambidas profundas como se quisesse enfiar a língua nele. Cunete por si só já é delicioso. O dele era especialmente delicioso. Língua safada, rápida, úmida, qualquer macho convicto com certeza se renderia a ele. Meu cu piscava, eu queria levar rola, sorte minha ser versátil.
- Quer dar para mim??
- Só se topar um troca-troca; retuquei.
- Só se for agora, delícia.

Ele tirou uma camisinha do bolso da calça que estava no chão (será que ele já estava pensando em fazer isto mesmo?) e botou no pau dele. Pegou o que tinha sobrado de torta e esfregou denovo na minha bunda. Ficou bezuntando minha bunda de torta. Passou chantilly no pau e começou a me penetrar. Nunca tinha imaginado que seria fodido com torta. E o creme funcionava bem. Recebi aquele cacete gostoso no rabo. Ele me bombava, segurando pela minha cintura.
- Ai meu rabo, que pauzão gostoso.
- Gosta de rola, né...
- Adoro, ainda mais assim e de um macho igual a você, tesudo.
- Que cuzinho gostoso esse seu.
- É todo seu, putão. Fode a vontade. Mete tudo, vai. Mete, mete!!

Eu "mordia" o pau dele com meu cu e isto deixava mais dolorido. Mas ele parecia gostar. Ele gemia. Eu sentia mesmo que estava sendo arrombado. Perdendo as pregas do cu. Sendo fodido, do jeito que um homem deve ser.

Meu cu estava laceado, praticamente. A dor nele, a sensação de estar ali, todo lambuzado e com um homem gostoso daquele me fodendo me deixou doido de tesão. Mas, eu também queria foder bem gostoso meu macho. Queria sentir aquela bundinha engolindo meu pau.

Depois, falei que era a minha vez. Pedi para ele ficar de quatro e ele atendeu. Ele falou para eu preparar uma torta rapidinho, poque ele também queria ser comido daquele jeito.
- Demorou, puto. Peguei uma torta que já estava ali e taquei na bunda dele. Espalhou creme por todos os lados. Ele até gemeu.
- Hmm, que violento; ele falou. - Agora, me fode, arromba meu cuzinho, tesudo!
- Claro, putão.

Dei uns tapas na bunda dele. Ele pedia mais. Lambi o cuzinho dele. Se eu curto levar cunete, também adoro fazer. O cu dele piscava, queria mesmo uma rola para sossegar. Peguei o que sobrou da torta, juntei e falei para ele:
- Senta aí. Prontamente ele sentou em cima da torta e deu até uma reboladinha, esfregando aquela bunda deliciosa na torta.
- Isso, isso mesmo, viadinho. Agora, tá pronto para levar rola.

Não dava nem vontade de botar uma camisinha ali. Queria sentir pele com pele e creme, torta... Mas, por segurança, coloquei-a. Tinha outra no bolso da calça dele. Ele, de fato, não estava com boas intenções. Ainda bem, porque nem eu estava, de verdade. Comecei esfregar meu pau no rego dele. Ele já gemia. Depois que meu pau estava meladinho, comecei a enfiar no cuzinho dele. Apertado. O creme da torta era o lubrificante. Lisinho, meio cremoso era perfeito. Ainda botei um pouco de chantilly para botar mais gasolina no fogo daquele puto. Forçando um pouco, entrou e ele gemeu:
- Ai meu cu!!
- É, tá pensando que é fácil? Agora quem vai esfolar cu aqui sou eu.

Ele de quatro, com a bunda lambuzada e eu bombando, agarrando ele pela cintura. Ele tinha o cu apertadinho. Tinha, porque agora ia lacear o anelzinho dele. Que cu gostoso de foder. Passava a mão pelo corpo dele. Brincava com o pau dele também. Batia uma lambuzada para ele. Enfiei fundo meu pau no cu dele e lambia a nuca dele. Passava a mão pelo peito e apertava os mamilos dele. Ele gemia de dor e tesão.
- Ahhh, você é muito gostoso, sabia?
- Você é que é uma delícia. Respondi para ele. Por isso que tou te fodendo assim, meu delícia.

Comecei a sussurrar umas putarias no ouvido dele.
- Quero gozar na sua cara.
- Então goza.
- Encher sua cara de leitinho quente.
- Hmmm, goza nela, meu macho.
- Essa carinha de puto.
- Sou seu puto mesmo.
- Que cuzinho gostoso. Quero trepar contigo a noite toda.
- Eu também. Quero te comer denovo, hein.

Eu estava para gozar, já. Mas eu não queria. Até podia gozar ali dentro dele mesmo, mas queria mesmo dar uma bela leitada na cara do meu confeiteiro. Ele já estava todo lambuzado mesmo, o que seria porra a mais naquele creme, merengue e agora, suor?
- Vou gozar...

Parei de meter nele. Me levantei e ele ficou de joelhos. Tirei a camisinha. Bati e esfreguei meu pau na cara dele, mal comecei a me punhetar e gozei. Meu pau estava vermelho. Gozei bem na cara dele, vi aquela porra escorrendo pelo rosto dele e se misturando com a meleca que já estava. Esfreguei meu pau na cara dele para ajudar a espalhar.

Eis que ele falou que ia gozar.
- Goza em mim, vai, - pedi para ele. Me abaixei e ele se levantou.

Ele começou a gemer, ficou com a respiração ofegante e deu uns belos jatos de porra na minha direção. Levei gozada na cara e no peito. Delícia de leite de macho quentinho... Fui depois chupar a piroca dele, com porra e tudo. Bati uma para ele ainda, para tirar mais leite e sentir ainda mais o gostinho do gozo dele.

Nos levantamos e nos beijamos deliciosamente para encerrar aquela doce e deliciosa fantasia.

Então eu acordo, de pau duro e percebo que estou todo lambuzado de porra. Devo ter gozado de verdade enquanto sonhava. Uma pena que não era verdade. Que delícia de sonho. Era umas 4h00 da manhã ainda. Mas acordei com fome. Fui assaltar algo na geladeira. Tinha pensado em comer uma banana. Mas eis que topo, na minha frente, com uma deliciosa torta de limão...

Por: Leather JoeBR - Novembro de 2015.

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