quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Destino: Fetiches e prazer.



E aí pessoal, tudo certo?

Sou um cara que curte muito motos, mas não ando de moto. Sou um entusiasta. Minhas favoritas são as motos speeds. R1, CBR1000, S1000RR, Ninjas, GSX-R1000... E adoro também os equipamentos de motoqueiros. Sou doido pelos macacões, luvas, botas, capacetes... e os bikers que também usam isto. Estes couros de motoqueiros me dão um baita tesão.

Nestas navegadas pela internet, sites fetichistas e tal, sempre entramos em contato com alguns caras que também curtem e mesmo com motoqueiros (bikers). Num destes contatos, conheci um cara legal. Trocamos uma ideia e resolvemos marcar um encontro.

Fomos a um bar. Ele inclusive tinha ido de moto e usando alguns equipamentos. Bota e jaqueta. Batemos um papo, tomando umas e conversando sobre diversas coisas. Inclusive sobre os fetiches. Ele foi mostrando algumas fotos dele andando em pista, usando macacão, luvas, botas, capacete, tudo, completo. Aquilo foi me dando um tesão. E inclusive o macacão que ele usava nas fotos é um que desde que o vi pela primeira vez, povoa minhas fantasias. Acho este macacão um tesão. Falo do Dainese Laguna Seca. Acredito que 9 entre 10 dos caras que curtem estes gears têm a mesma opinião.

Nos despedimos e combinamos de nos ver mais vezes. Inclusive, para dar uma volta de moto.

Como disse, não sei andar de moto. Então, aquela seria uma bela oportunidade, para dar uma volta em uma moto e ainda, junto com um cara todo equipado.

Fui atrás de um equipamento para mim. Queria um equipamento completo. Botas, luvas, macacão, capacete... E claro, um macacão Laguna Seca.

Fomos trocando ideia neste meio tempo. E ele me dando dicas, mostrando uns macacões usados na internet, dando uns toques para escolher o meu, como vestir e tudo mais. Pouco a pouco ia comprando e ia mostrando a ele. O macacão, ao falar que comprei o tão sonhado macacão, ele queria uma foto, mas escrevi a ele via Whatsapp: Só ao vivo, Mr Biker ;) Enviei só a foto do macacão a ele. Era um duas peças, preto com cinza. Cai como uma luva no corpo. Uma delícia.

Nas trocas de mensagens, marcamos nosso rolê de moto.
"Não vejo a hora de te ver nesse Laguna Seca".
"Como te disse, só ao vivo, Mr Biker ;)".
"Tá a fim de dar um rolê aí, pegar uma estrada?"
"Bom, não tenho moto, como você sabe. Posso ir de carona contigo?"
"Demorou, ainda mais agora que vc tem todo o equipamento".
"Bora ae esse fds?"
"Se não chover, fechou. Sabadão de manhã a gente se vê, então?"
"Blza".
"Abração em couro, Mr Biker"
"Abração em couro".

Contava nos dedos os dias para este encontro. Vestia meu macacão, a segunda pele, as botas, luvas... Passava a mão sobre meu corpo naquele macacão, couro das luvas com o couro do macacão. O cheiro de couro me entorpecia e me deixava com um puta tesão. A textura dos couros só aumentava o tesão. Só não era possível dormir confortavelmente nele por causa das proteções e do cupim (aquela saliência nas costas). Mas se fosse possível, dormia nele. Com certeza.

Chegou o dia. Sabadão de manhã. Tomei um banho. Escovei os dentes. Botei uma jockstrap de couro e uma regata. Botei uma calça segunda pele e botei o macacão. Deu trabalho, mas entrou. Depois as botas. Faltavam as luvas. Mas ainda tinha que tomar café. Tomei café daquele jeito mesmo, todo tralhado. Peguei o capacete e saí.

Fui de carro até a casa dele. Eu estava ansioso prá cacete. No caminho, ficava pensando como seria. Infelizmente tive que tirar a jaqueta, porque o cupim atrapalhava dirigir, mas fiquei com a calça. Ficava viajando e ao mesmo tempo, passava a mão nos couros. Ficava doido de tesão com o couro da calça roçando no couro do banco do carro e o barulho que fazia. Bobeei em dois semáforos, para terem noção de como estava. O trajeto até a casa dele parecia uma eternidade.

Finalmente cheguei. Liguei no celular e ele atendeu.
- Mr Biker, cheguei, tou aqui em baixo.
- Opa, tou indo.

Desci do carro, coloquei a jaqueta e saí com o capacete. Estas jaquetas de macacões duas peças, são presas à calça com zíper. Não é muito prático acoplar, mas funcionam bem. E muito bem diga-se de passsagem.

Só de botar toda a roupa de motoqueiro e sair do carro, vestido daquele jeito, me deixou com um baita tesão. Saí um pouco encabulado do carro, meio sem jeito. Envergonhado mesmo. Mas com o tempo, aquela vergonha e falta de jeito se tornavam confiança. As pessoas olhavam na rua, com certa admiração. Aquilo parecia mágico. O visual imponente de motoqueiro speed (e motoqueiro no geral, especialmente quando usam couro) é uma das coisas que me dá tesão nestes gears.

Entrei no prédio e fiquei esperando no saguão. Ele desceria e iríamos para a garagem. Eis que o elevador chegou. Meu coração disparou. Ele me viu, me olhou dos pés a cabeça. Deu um sorriso. Nos cumprimentamos e ele falou:
- Vamos lá embaixo? A moto está na garagem.
- Opa, vamos.

Dentro do elevador, ele falou:
- Rapaz, tu tá um tesão.
- Vc tb, nossa... Por fotos é uma coisa. Ao vivo é sempre melhor.
- Ainda bem que não mandou fotos antes, com o macacão. Curti a surpresa.
Eu sorri.

O elevador chegou à garagem. Eu saí primeiro do elevador. Depois, ele. Ficamos lado a lado. A cena devia ser sensacional. Dois bikers, de Laguna Seca pretos, botas, luvas, andando lado a lado. Um pouco antes de chegar na moto dele, senti que ele passou a mão na minha bunda. Levei um susto, mas foi muito legal a sensação.

Botamos nossos capacetes. Ele montou na moto e depois eu montei. Não sabia onde exatamente segurar, aproveitei para segurar na cintura dele. Ele parece que curtiu e parecia ser o único lugar para segurar. Algumas motos têm uma manopla para o garupa segurar, mas na dele não tinha. O jeito era ficar couro com couro juntos e colados. Que pena... Eu já estava durasso a esta altura. Acho que dava para sentir, já que o macacão é justo ao corpo.

Chegamos a estrada, rápido, até porque não tinha tanto trânsito. Não dava muito para ver a velocidade, mas passávamos pelos carros como se estivessem parados.

Só conseguia piscar por causa do capacete. Mas a minha sensação era estar hipnotizado. Pela velocidade, pela novidade de andar de moto e pelos couros que vestíamos.

Diminuímos a velocidade somente em alguns momentos. Baixamos mais no pedágio, que aí deu para relaxar mais. Em um momento, demos uma bela reduzida e entramos em uma rodovia secundária.

Depois, entramos na área de um galpão que parecia de uma indústria desativada. Encostamos a moto e descemos. Tiramos nossos capacetes. Então nos olhamos e começamos a nos beijar. Um pouco suados e todos em couro. Um perfeito warm-up. O local estava deserto. Parecia um cenário perfeito para uma boa pegação.
- Vamos lá para dentro?
- Vamos.
E ele me conduziu lá para dentro, me pegando pela mão.

Entramos no galpão. Haviam algumas estruturas lá dentro, provavelmente era algum tipo de galpão de armazenagem de produtos.

Subimos alguns lances de escada e ficamos num mezanino, olhando as instalações industriais abandonadas. O cenário de fato era perfeito para uma pegada fetichista. Local meio abandonado, clima industrial e dois bikers pervertidos em couro da cabeça aos pés.

Ali de fato começamos a nos pegar. Nos agarramos e começamos a nos beijar. Beijos de língua e ele mordendo de leve meus lábios. Nossos couros se esfregando, subindo o cheiro e fazendo barulho.  E logo ele me agarrou de luvas, pegando-me pela nuca enquanto eu ia passando a mão pelo seu corpo. Sentia a língua dele passeando pelo meu pescoço. Só a pontinha. Sentia um frio gostoso na espinha. Trançava e roçava minha perna na dele.

Estava de pau duro, muito duro. O Laguna Seca é um macacão mais justo que a média. Então, tudo fica bem destacado. Seja algo como uma barriga mais saliente, seja algo mais sexy, como um corpo mais legal ou mesmo um pau duro e um pacote. Então, dava para sentir nossos paus duros roçando por baixo do macacão. Meu pau já estava melando minha jock. Babava muito e parecia que ia explodir para fora dela.

Ele me fez lamber as luvas dele. E assim fiz. Sentindo o cheiro de couro e suor dele. Ele me dava tapas na cara também. Sentia o cheiro do macacão dele. Passava o rosto nele, sentia a textura do couro do macacão passando pela pele do rosto. O cheiro dele junto com o do couro me deixava louco. Sem muito perceber, comecei a me ajoelhar diante dele.

Sentia o volume do pau dele por baixo do macacão. Tinha a impressão que ele não usava nada por baixo dele, mas isto pouco importava agora. Queria curtir meu motoqueiro, nos nossos couros. Me levantei. Agora era ele quem iria reconhecer o território. Ele começou a me curtir. Lambia, beijava e cheirava meu macacão. Eu sentia esse macacão como a minha segunda pele, parecia que as linguadas dele passavam através do couro e ia direto para a minha pele. Ele agarrava a minha bunda e dava tapas nela. Ele me olhava com cara de puto, safado e eu suspirava. Fechava os olhos e suspirava. Até que ele abriu o zíper do macacão dele e abriu o meu também. Uma coisa excitante é que o macacão dele é o que chamam de uma peça, ou seja, jaqueta e calça juntas, em uma única peça de roupa. Então o ziper dele ia até embaixo, no saco.

Como fetichistas de bikers, não, não vamos ficar pelados. Não vamos tirar macacão e botas. Acho que nem luvas. Mas abrir o macacão, não era proibido.

De fato, ele não vestia nada, além de uma segunda pele por baixo e uma jock de couro com ziper por baixo do macacão dele. Eu estava com a regata e a jock por baixo. Para não tirar a jaqueta, ele me pegou pela regata, me puxando.
- Ahh, isso aqui não pode...

Depois de falar isto, rasgou e arrancou minha regata. Aquilo me excitou mais ainda. Estávamos prontos para o nosso pega. Ele lambia meus mamilos, eu gemia de tesão. Sentia meu biker me dominando com sua língua. Queria mais e mais. Ele brincava com meus mamilos, passava o dedo e apertava. Adoro brincadeiras com os mamilos e melhor ainda com luvas de bikers. Tenho os mamilos bem sensíveis e qualquer tipo de brincadeira com eles já me excita muito. Agora, com uma luva de couro, numa ocasião destas, era uma mistura explosiva. Eu gemia de tesão, sentia um frio gostoso na espinha e aquilo parecia contaminar meu corpo inteiro.

Ele beijava meu abdomen, beijava meu saco por baixo da calça do macacão. E foi subindo, me lambendo e beijando. Terminou beijando meu pescoço e chegando ao pé do meu ouvido.
- Gostoso! Quer me chupar?
- Eu quero, tesudo.

Ele abriu o zíper da jock dele. O pau dele pulou para fora do zíper. Que pauzão. Ele pediu para eu me ajoelhar, me pegando pela nuca e me conduzindo até aquela tora. Coloquei o pau dele na boca. Até quase engasgar. Chupei o pau dele, centímetro por centímetro. Uns 19cm, cabeçudo e as veias aparentes. Lambia o pau dele, chupava, sentia o cheiro de macho e couro no pau dele. Ele respondia com suspiros, gemidos e pegadas no meu cabelo. E também o pau dele babava, sentia o gostinho do pré gozo dele na minha boca. Delicioso como mel. Um verdadeiro sabor de putaria.

Eu estava com o pau melado embaixo da minha jock de couro, mas ele não sabia ainda que eu estava com essa jock.

Peguei o pau dele e comecei a bater com ele na minha cara. Esfregava na minha cara. Então eis que ele tomou esta iniciativa, de me dar uma surra de tora dura (chamar surra de pau era até uma ofensa). Pau grande, grosso, chamar de pau era uma desfeita. E também me dando tapas na cara. Virei praticamente o biker puto dele.

Me levantei e ele abriu o resto do meu macacão. Apalpou meu saco por baixo da segunda pele.
- Hmmm, tá de jock é puto?
- Sim... Não ia deixar passar uma oportunidade dessas.

Ele agarrou meu pacote. Gemi de tesão. Meu pau estava super sensível, morrendo de tesão. Depois  ele abaixou a segunda pele e enfiou a mão dentro da minha jock e agarrou meu pacote. Senti meu pau babar. Aquela mão forte dentro daquela luva de motoqueiro agarrando meu pau só fez eu ficar com mais tesão ainda. Então ele separou meu macacão, abrindo o ziper que une a jaqueta e calça. Tirei a bota. Ele tirou a minha calça, tirou minha segunda pele, botou meu pau para fora jock e começou a me chupar.

Ele chupava muito, os lábios macios e a boca quentinha envolviam meu pau de um jeito único. Chupava devagar, fazendo eu de fato sentir seus lábios Ele ainda lambia o meu pau, dentro da boca dele. E também fora dela, ele lambia meu pau. Bem devagar. Me arrancando suspiros. Ele sabia muito como brincar com uma rola na boca. Até que começou a me chupar rápido, guloso. Como se quisesse colocar as bolas na boca também. Segurei a cabeça dele e comecei a fuder a boca do meu biker. Sentia a cabeça dele, presa pelas minhas luvas. Fodia a boca dele, sem dó. Enfiava até o fim.
- Chupa minha pica, seu puto. Biker chupeteiro. Que boca gostosa!!

Eu estava muito duro, meu pau babava. Pensava que eu ia gozar na boca dele. Até que ele parou de me chupar, se levantou, começou a me beijar e falou:
- E a sua bunda hein?
- Hmmm, quer?
- Eu quero. Quem mandou vir com um macacão duas peças? Dá para separar e deixar a bunda a mostra.
- Ah, safado, hein...

Como estava de jock a minha bunda ficou a mostra. Ele passou a mão na minha bunda e me deu uns tapas. Eu delirava com aquilo. O barulho das luvas estalando na minha bunda. O couro das luvas tocando minha bunda.  Ficamos frente a frente, ele agarrando minha bunda enquanto beijávamos.

Coloquei de volta a bota. Fazia parte do fetiche. Ficar sem elas ia perder a graça. Depois ele me virou e me apoiou numa grade. Fiquei com a bunda a mostra para ele. Ele beijava minha bunda e dava tapas. Respondia com gemidos e suspiros de tesão.
- Que bunda gostosa, hein, novinho.
- Gostou, Mr Biker?
- Adorei. Vou fazer um estrago nela.

O que será que meu motoqueiro fará com minha bunda? De fato, tenho que admitir, que não tenho um corpo saradão, mas está em dia, definidinho e minha bunda já foi elogiada outras vezes.

Então tive a resposta do que meu biker faria. Ele atacou meu cuzinho com a sua língua gulosa. Abriu minha bunda e começou a fazer um delicioso cunete. Lambia meu cu sem dó. Cuspia nele e depois passava a língua. Ele enfiava a língua no meu rabo e brincava com ela na portinha do meu cu. Meu pau estava duro igual a uma pedra e babava. Já sentia ele pingando.
- De pau durasso, novatinho? Assim que eu gosto. Macho dando de pau duro.

Ele botou uma camisinha e começou a brincar com o pau dele no meu rabo. Passava a cabeça lá só para me provocar.
- Me fode, gostoso.
- Quer rola, né?

Fui pego pela cintura. Ele começou a colocar o pau dele no meu cu. Sentia a cabeça entrando. Eu gemia, de dor e tesão.  Ele deu uma cuspida no meu cu, para dar uma lubrificada. Senti o pau entrando mais. E então, de fato, entrou. Sentia as mãos firmes dele agarrando minha cintura e as pernas dele batendo nas minhas. Os 19cm de piroca estavam dentro do meu cu. Aquilo doía, mas ao mesmo tempo era uma delícia. Sentir meu cu sendo arrombado.
- Isso, meu biker, me come!

Sentia nossos couros batendo, ele passando as luvas pelo meu corpo, brincando com meus mamilos. Depois pegando no meu pau e me punhetando. Aquilo estava um tesão.

O entra e sai da tora dele, arregaçando meu cu, estava me deixando louco. Queria trepar com meu biker o resto do dia. Ele depois se deitou no chão e pediu para eu montar.
- Monta no seu biker, vai.

Enfiei de novo o pau dele no meu rabo e comecei a cavalgar meu biker. Os couros roçando. A gente suando e gemendo. Comecei a rebolar no pau dele.
- Ahh, delícia!!
- Putinho hein, rebola, vai!

Trepar com esse biker mexeu muito com a minha cabeça. Nunca tinha sentido um tesão tão grande assim sendo passivo. A pegada, os couros, a safadeza, o cheiro, o cenário, tudo me deixava alucinado. Eu olhava nos olhos dele e via tesão. Os couros deixando a gente suados, ofegantes. Nunca tinha conseguido dar de pau duro e fiquei de pau duro o tempo todo.
- Vou gozar, ele falou.
- Batiza meu macacão, vai.
- Com prazer.

Saí de cima dele. Ele se levantou e eu deitei. Ele ficou por cima de mim. Fechei a jaqueta. E ele começou a se punhetar. Não demorou muito e ele gozou em mim. Batizou meu macacão com porra. Sentia o cheiro de porra com couro. Esse cheiro me entorpecia.
- Cheiro de couro com porra me deixa louco. - Eu falei.
- O sabor é melhor ainda.

Numa surpresa, ele começou a lamber meu macacão. Limpando a porra dele do meu macacão. Achei um tesão aquela cena. Ainda levei um tapa na cara. Dei outro na cara dele e chamei ele de puto gostoso. E nos beijamos na boca.

Ainda tinha que gozar e meu biker não me decepcionou. Caiu de boca de novo no meu pau. Meu pau estava todo melado eu quis segurar ao máximo para gozar. Valeu a pena. Ele me chupava e num momento, não tinha percebido, mas o macacão dele tinha um zíper extra. Um zíper na parte de trás, para expor o rabo dele. E a segunda pele dele também era especialmente preparada.
- Não resisto, puto, quero sentir essa rola.

Ele botou uma camisinha no meu pau e ficou de quatro. E pediu para eu comer ele. Foi o pedido mais gostoso que eu poderia receber...

Antes disso, resolvi dar uma lambida no cu dele. Parecia que ele gostou, gemia de tesão. Suspirava. E ia brincando com o cu dele. Lambia e deixava molhadinho. Sentia o gostinho do anel de couro do meu biker. Até que botei a cabeça do meu pau nele e comecei a empurrar. Comecei a socar no meu biker. Meu mestre biker. Segurava a cintura dele e ia fodendo o cu dele. Estava muito, mas muito mais gostoso foder ele daquele jeito, ainda de macacão... Sentia os couros dele, encostando e roçando na minha pele. Os couros também fazendo barulho. Nossa trilha sonora, o eco do galpão, os nossos couros roçando e os nossos gemidos de tesão.

Ele forçava o meu pau para dentro, se jogando contra mim. Queria que eu ficasse dentro dele. E ele rebolava também. O cuzinho quentinho dele e a cada rebolada, como meu pau já estava ultra sensível, parecia que funcionava como uma bomba atômica nos meus hormônios.
- Que puto vc também, hein! Ah vou gozar...
- Goza dentro de mim, vai.
- De camisinha mesmo?
- Sim... só para sentir vc hurrando dentro de mim.

Bombei mais um pouco meu pau no cu dele e um pouco depois, gozei dentro do cu dele. Devo ter gozado horrores dentro dele. Senti quatro bombadas do meu pau. Urrava de tesão. A última gozada, urrei que até ecoou dentro do galpão.
- Gostoso!! Tesão da porra!!! - Eu falei depois.
- Que tesão, hein, novinho.

Ele fechou de novo o zíper do tesão do macacão dele e nos beijamos ali, sentados no chão.

Pegamos o que sobrou da minha camiseta e limpamos nossos corpos e nossos paus. Começamos a fechar nossos macacões.  Surpreendentemente, ele pegou aquele trapo e guardou dentro do macacão dele. Olhei para ele e dei uma piscada.
- Safado, hein...
- Lembrança. Para sentir seu cheiro também.
- Queria uma lembrança desta também.
- Da próxima vez eu trago.

Começamos a caminhar para a moto, novamente, botando os capacetes. Montamos na moto dele e saímos, como se nada tivesse acontecido.

Saímos pela estrada e chegamos a rodovia. Paramos em um posto para tomar algo. Vimos alguns outros bikers também nas suas speeds e também de macacão. Alguns só com a jaqueta de couro. Por nós estarmos em dois, de Laguna Seca, até atraímos alguns olhares. Alguns até parecendo de segundas intenções.
- Bem que um amigo falou uma vez, certeza que tem biker que gosta de andar equipado porque curte esses gears. Tem um lá olhando para nós. E parece que está junto com um garupa.

Então, os dois chegaram perto de nós. Os dois aparentavam entre 25 e 30 anos. Bonitos, até. Estavam com uma Yamaha R6. Os dois com macacão Alpinestars. Começamos a puxar papo e conversa vai, conversa vem, decidimos, então, dar uma volta juntos,
- Vou levar vocês para um lugar legal. Tem um galpão industrial por lá. - disse o meu biker, piscando o olho para mim.

Por Leather JoeBR, Novembro de 2015.

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