terça-feira, 1 de abril de 2014

April Fools! Primeiro de Abril!


Pessoal,

Deixar a vida de fetichista gay? Tudo isto não passou de uma brincadeira de primeiro de abril. Ou April Fools' Day, como dizem na gringa. Trata-se de uma data reconhecida por piadas e brincadeiras desde as épocas medievais. E isto se espalhou mundo afora. Fonte: A sempre, Wikipedia.

Aliás, a inspiração para esta minha brincadeira veio de um site fetichista do qual sou membro, o Recon. Vieram com um Hoax via Facebook de uma notícia da criação de um resort fetichista, chamado Reconia, na região de Ibiza na Espanha. Praticamente o paraíso de todo fetichista e pervy guy por aí. Quem sabe um dia isto não se torne realidade?



Mas, deixando a brincadeira de lado, desde criança percebi uns embriões de fetichismo. E no final da infância percebi minha atração por couro e por equipamentos esportivos. Uma loja de artigos esportivos para mim é quase igual a uma sex shop. E mais ou menos nesta época, também, que percebi que gosto de outros caras. Acredito que nasci assim. E tentar fazer algo oposto a isto, seria contrariar minha natureza. Com certeza, não escolhi nascer gay, nunca tive muitos problemas em aceitar isto. E se é assim que vim ao mundo, assim que curtirei o mundo.

E bora curtir nossos fetiches! Não importa o que seja. Só tenha responsabilidade.

Abraços em couro. Ou no que preferir.
Joe.

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In English.

Hey guys!

Well, quitting this gay-fetishist life? That was only a April Fools' Day joke. An "unofficial holiday" known for the typical hoax and jokes. This is known since medieval times and nowadays, famous all over the world. My source? Wikipedia...

The inspiration for this came after I came across a hoax published by Recon - a fetishist site, that I take part - on Facebook, in which they announce the plans to build a fetishist resort at Ibiza, Spain, that would be called Reconia. That would be the paradise for every pervy around the world. Who knows if this come true someday?

  But let's stop the pranks and jokes (let's think about jocks ;) ), but since I was a kid I realized I had a fetish seed into me. By the end of my childhood, I realized I was into leather and sports gear. I may say, a sports goods store would be like a sex shop for me. And at that time I also realized I'm into other guys. So, I believe I was born this way (and don't mistake with Lady Gaga's song). And any attempt to go against this will, for me, it's me going against my own nature. For sure I didn't choose to born as a gay, but I never had problems to accept it. If this is the way I came to the world, this is how I will enjoy it.

So c'mom guys, let's enjoy our fetishes, no matter what you're into. But go responsibly.

Leathered hugs. Or whichever you prefer ;)
Joe.

Adeus vida fetichista.

Bom dia caros leitores!
 Anuncio que depois de anos de vida como fetichista, estou deixando esta vida e a
vida de gay. Descobri meu caminho ontem a noite e agora, quero procurar uma garota para casar e ter lindos filhos.
 Foi muito bom enquanto isto durou, mas agora chega.
 Aproveitarei e venderei meus gears e mudarei o nome do blog para Vida de Ex-gay fetichista. E ajudarei àqueles que queiram sair desta vida e tornar o sexo algo apenas normal e fazer apenas com amor.

Um abraço! E obrigado por tudo.


domingo, 23 de março de 2014

"Iniciação científica" de um leather boy.

Este é o segundo conto que escrevo. É o ponto de vista do professor no caso do aluno iniciado em leather após uma prova.



Olá leather man! Vou contar uma história do que aconteceu há um tempo. Sou professor universitário, recém-incorporado ao quadro de docentes de uma universidade. E estou passando por estas provações, como professor. Este foi meu primeiro semestre de aula na faculdade, no curso de engenharia.

Esta foi a minha primeira matéria, de manufatura mecânica. Não é uma matéria muito difícil, mas que o pessoal não costuma levar muito a sério. Creio que seja pelo foco em matérias com uma fama de serem mais carrascas. Não costumo ser um cara carrasco, gosto de brincar com os alunos e interagir com eles. Detestava aquelas aulas monólogo de alguns professores e fujo ao máximo dessa linha de aula.

Ah, tem uma coisa. Desde moleque, me amarro demais em couro e homens em couro. São poucos os que sabem. Vira e mexe ando com alguma peça em couro. Se vou de moto, chego a ir dos pés a cabeça, em full leather. Jaqueta, calça, botas, luvas. Na época de faculdade já ia assim. Eu adoro. Já me chamaram de "Exterminador do Futuro". E curti bastante. Cheguei a "pegar" uns colegas da facul desse jeito, que chegaram em mim por causa da roupa e quiseram saber mais. E tenho a impressão que têm alunos que também curtem. Vira e mexe percebia que alguns alunos (e alunas) miram em mim, mas prestam atenção nas roupas, não na aula em si.

Aliás, foi neste filme, o Exterminador do Futuro que tive este insight sobre couro e percebi que isto me dá muito tesão. O Schwazenegger todo em couro, vestido de motoqueiro, com aquele jeito mal, másculo e musculoso.

Voltando ao assunto aulas, este foi meu primeiro semestre, creio que ainda tenho muito a aprender com relação às aulas, apesar de ter dado aulas na época do mestrado e doutorado. Mas de vez em quando, percebemos o que os alunos sentem. E com isto, também aprendo um pouco de psicologia. É divertido. Atentando ao comportamento dos alunos, percebi que há alguns que prestam mais atenção quando vou vestido em couro. Seja jaqueta, calça ou as duas coisas. Também gosto de praticar esportes: nado, eu faço musculação e luto, então tenho um corpo até que em dia. Talvez isto ajude.

Bom, chega de blá blá blá e vamos ao que aconteceu. Um dia, um aluno me chama dizendo que estava com um problema de conflito de horário das provas. Ele chegou meio tímido, mas ele era um dos alunos que percebi que prestavam atenção em mim por causa das roupas de couro. Então, acho que ele estava era meio sem jeito mesmo.

Ele falou que estava com outra prova, de outra matéria no mesmo dia. E comentei dele fazer a substitutiva, porque, não poderia mudar a data da prova. Quando ele falou que tinha deixado minha prova para a substitutiva (que vou chamar de sub), fiz uma cara meio feia, pensando justamente no fato de os alunos deixarem minha matéria de lado. Mas chegamos em um acordo. Topamos em fazer a prova no mesmo dia, mas com uma hora de atraso, tanto no começo quanto na hora de entregar.

Este dia da prova, estava um ótimo dia para ir vestido em couro. Julho, inverno, vou em full. Calça, botas, jaqueta e luvas. Claro que, as luvas, tiro antes de entrar na aula. Mas jaqueta, botas, calça ficam. Este dia estava parecendo realmente o "Exterminador do Futuro". Brincadeiras a parte, até parecia um dia propício.
Cheguei para aplicar a prova, a turma estava já organizada para a prova, como já era de costume. Algumas conversas ainda rolando, alunos revisando os últimos pontos e mesmo, fazendo as últimas colas, hehe. Não serei um professor tão malvado agora, afinal, sei como é que é esta época de graduação na faculdade. Poderia mudar uns alunos de lugar, mas não farei isto.

Dei boa tarde para a turma, contei quantos alunos estavam lá e comecei a distribuir as provas. Expliquei as regras e como era de costume, sentei sobre a mesa para observar a turma. Isto é um exercício de paciência, mas é interessante ver o comportamento dos alunos. E sim, dá para perceber quem está colando.

A prova seguia num ritmo quase monótono, com poucas dúvidas dos alunos. De vez em quando, surgia alguma dúvida com relação ao enunciado ou mesmo, de qual metodologia utilizar para projetar uma peça que propus num exercício.

Após um tempo de prova, quase que uma hora depois do início, o aluno que me pediu para chegar mais tarde entrou na sala. Ele ficou com cara de perdido, vi que os outros alunos olharam para ele. Perguntei se tinha ocorrido algo e ele, pois ele estava um pouco assustado. Com a voz meio embargada, falou:

- Foi da outra prova, professor.

Pedi para ele relaxar, entreguei a prova a ele e pedi para ele sentar-se no corredor a minha esquerda, encostado da parede. Era um dos únicos lugares disponíveis. Expliquei as regras da prova, horário de final e desejei boa prova.

Vi que ele tinha um olhar um pouco vitrificado. Não sei se pela prova anterior ou se pelo fato de eu estar todo em couro. Como disse, ele era um dos que prestavam mais atenção a aula quando eu ia em couro.

Notava que de vez em quando ele dava uma passeada com o olhar pela sala, mas parava de vez em quando na minha direção. Mas fingia não notar. Se ele chamasse, eu atendê-lo-ia. Ele já estava meio desconsertado e começando a me deixar um pouco desconcentrado também. Por isto, só atenderia se ele me chamasse de fato.

Deu um tempo, percebi que ele se enfiou de cabeça na prova, creio que realmente entrou "na órbita" da prova, saindo da sintonia dos arredores. Ou como dizem nos termos técnicos, ajustando a sintonia fina para tirar os ruídos. Colegas de departamento, haha!

Enfim, pena que esta concentração do nosso querido aluno foi quebrada pelos cinco últimos minutos de prova, quando os alunos começam a ficar mais desesperados e começa certa agitação. Eles sabiam que o tempo estava acabando.

Prova encerrada, ficou apenas este nosso aluno, que ainda tinha uma hora pela frente. Vi que ele tinha se desconcentrado novamente e como tinha apenas ele para cuidar, resolvi sentar-me na cadeira - como é o correto, haha.

Tempo passando, para quebrar o gelo, avisei ao aluno que faltavam 30 minutos para o tempo dele acabar. E eis que ele me responde:

- Sim, mestre.

Achei um tanto quanto estranho, mas acabei rindo da situação, com uma risada um tanto quanto sem graça. Na minha época, a gente também chamava alguns professores de mestre, mas isto mais no colégio mesmo, não como sinal de autoridade, mas sim, de respeito. Enfim, deixei para lá. Ou nem tanto. Aquilo ficou um pouco na cabeça. Nunca me chamaram de mestre antes, ali na faculdade. Enfim. Passaram até uns "filminhos" e uns insights sobre isto na minha cabeça, mas que com o tempo foi passando.

E realmente o tempo passou. Faltando cinco minutos, fui avisá-lo novamente do tempo para o término da prova. Desta vez, tive uma resposta um pouco mais contundente, com outro tom:

- Sim, mestre.

Percebi que era sério. Fiquei até de certa forma, assustado. Senti um ar de provocação e ele lançando um olhar sobre mim, mas não de deboche e sim, de contemplação. Algo como, da primeira vez que vi um cara todo em couro. Com isto, concluí que tinha entendido as suas intenções.

Aqueles cinco minutos foram longos, de certa forma, tentando pensar o que o aluno realmente queria. Confesso que aquela situação me deixou com tesão. Senti meu pau querendo crescer dentro da cueca.

Com o fim dos cinco minutos, aí fui para perto do aluno, para avisá-lo. Até para ver a reação dele. Avisei-o que a prova tinha encerrado. Percebi que ele se agitou só pelo olhar. Mas ele acabou comentando dos insights nos últimos minutos e que queria mais tempo, pedindo:

- Por favor, mestre.

Disse a ele, que teria mais cinco minutos. Ele lançou um olhar tão submisso, mas ao mesmo tempo, provocador. Ele conseguiu o que queria. Deixou-me com um tesão que já estava difícil de segurar. Comecei a olhar para aquele aluno, na sua tormenta psicológica de ter apenas alguns minutos para a prova e eu ali, mexendo com seus fetiches e desejos. Mexia-me para fazer meus couros fazerem o seu barulho característico, para me deixar com mais tesão e quem sabe ele também ouve, para deixar ele doidinho.

Ao que parece, ele ouvia, percebi que ele não parava de olhar para mim, mas lançando um olhar de desejo e eu também não parava de olhar para ele. Ficamos neste jogo de olhares pelos últimos minutos de prova. Os cinco minutos já tinham passado, mas aquela brincadeira estava gostosa. Creio que dei uns dez minutos para ele. Nem precisei pedir a ele para entregar a prova. Ele veio até mim, para entregá-la. Como que, magnetizado pelos meus couros.

- Conseguiu acabar a prova? Perguntei. E já comecei a ver a prova com ele. Ele estava quase estático, com um olhar profundo.

O rapaz estava mandando bem, tinha acertado a primeira. A segunda também. A terceira estava em branco. Comentei:

- Poxa, mas essa não era difícil... talvez faltou um pouco de concentração hein! Ali iniciamos um diálogo. Ele respondeu:
- Conhecimento e concentração, mestre...
- Mas não estudou?
- Estudei sim, mas ah, putz, sempre dá esses brancos e tal.
- E a concentração?

Ao perguntar isto, ele passou a mão na minha jaqueta. Na manga do braço que segurava a prova. Alisando, contemplando. Sim, realmente, ele era um leather boy que foi despertado. O sinal estava verde. Àquela hora, já não havia mais ninguém nas salas e nos corredores. Olhei nos olhos dele. E agarrei o braço, firmemente e falei:

- Isso é coisa que se faça?

Ainda eu o questionei, como se eu não tivesse curtido o que ele fez comigo:

- Me faz ficar até mais tarde, não consegue fazer a prova toda e vai passando a mão assim?

O rapaz ficou desesperado. Vi sua expressão de desespero, quase que querendo gritar, mas ele não demonstrava resistência. Estava atônito. Agarrando ele pelo braço, arrastei-o até a porta e a fechei. Era a primeira vez que tive algo do tipo com um aluno. O prensei contra a parede, peguei minhas luvas de couro que estavam no bolso da jaqueta e tapei a boca dele, no melhor estilo glove over mouth. Ele não demonstrava muita resistência, logo, acho que era o que ele queria. Falei a ele:

-Acha que vai ficar pegando no seu mestre assim, sem pedir autorização?

Com ele aos meus braços, dominado, comecei a passar a mão pelo corpo dele, fui direto ao pau dele. O cara estava durasso, senti que ele tem um pau legal, grossinho. Já o intimando, perguntei:
- Então gosta de couro, é??
Sem heistar, ele respondeu: Sim.
- Sim, quem?
- Sim, mestre - Ele respondeu. Couro me dá muito tesão.
- É, em mim tb, sente aí. Levei a mão dele ao meu saco e ao meu pau, já babando de tesão, embaixo das minhas calças e da cueca.

Como disse, já "iniciei" alguns caras em leather fetish, mas aquele cara estava especialmente tesudo. Na condição de submisso, se entregando e morrendo de tesão pelos couros. E ele especialmente era tesudinho.
Resolvi brincar com meu brinquedinho novo: um leather boy. Agarrei os cabelos dele e o esfregava nos meus couros, para ele sentir os couros e o "intoxicá-lo" com o cheiro delicioso de couro. Ele pelo jeito já estava dominado pelos hormônios e perguntou:
- Posso lamber?
- Pode sim. Lamba! E sinta esse couro - Respondi.

Fazia-o lamber e cheirar meus couros, especialmente a jaqueta. Levava-o até a barra da jaqueta e já puxava de volta, não o faria ter o prazer de sentir meu pau duro embaixo da minha calça de couro, assim, logo tão fácil.

Agarreio-o pelo colarinho da camiseta e beijei o pescoço dele. Ele já estava entregue, não demonstrava resistência e já sussurrava de tesão. Resolvi brincar de glove over mouth com ele, para ver a reação. Tapei a boca dele, com minhas mãos enluvadas. Ele adorou, fechando os olhos de tesão. Enfiei um dedo na boca dele. Ele começou a chupar meu dedo. E chupava com vontade mesmo. Estava sedento pelo sabor de couro. Tirei a mão da boca dele, levantei a camiseta que ele vestia e comecei a brincar com os mamilos dele, para ver como ele reagia. Eu particularmente adoro isto. Queria realmente brincar com meu novo brinquedo e ver o que ele podia me trazer de diversão. Ele pelo jeito também adora, soltava gemidos de tesão a cada vez que eu apertava seus mamilos ou os lambia.

O moleque é realmente um tesão, corpo quase sem pelos, meio definidinho, do jeito que curto. Coloquei-o em cima da mesa para curtir aquele corpo e porque não, retribuir o tesão que ele estava me dando. Lambia o corpo dele, os mamilos, sentindo o cheiro dele e sentindo as contrações do abdomem dele, reagindo às lambidas e passadas de mão. Passei a acariciar e lamber o pau dele debaixo da calça mesmo. A calça dele já estava molhada de pré-gozo, já era possível sentir o sabor salgado da pré-porra dele. Não sei se ele já teve alguma experiência com outro cara, mas ao menos ali, ele parecia estar curtindo o que se passava entre nós dois.

Ele estava praticamente fazendo o que eu queria. E eu, o que eu quisesse com ele. Pegava ele pelo pescoço, tapava a boca dele e falava para ele que isto que ele estava tomando era por ter deixado aquela questão em branco. Ele só respondia “Sim, mestre”. Não mais que isto.

Coloquei-o de joelhos, tirei a camiseta dele e o fiz lamber e cheirar minhas botas. Só que ele não tomava a iniciativa de lambê-las. Eu ordenei que ele fizesse isto, ele parecia relutar. Botei o meu outro pé em cima da cabeça dele, sim, pisei na cabeça dele, para, quem sabe, ele lamber as botas.

Mas tive outra ideia. O puxei pelos cabelos, já que a camiseta já estava no chão e forcei um beijo nele. Desses de língua mesmo e o agarrando. O safado aceitou e me respondeu com sua língua invadindo minha boca. Nossas línguas se cruzando e se esfregando, um na boca do outro. Eu fiquei doido com os beijos do cara. E como ele beija bem. Eu o agarrei mesmo e ele respondendo a altura. Forçando a gente a se esfregar. Aquele corpo de molecão safado esfregando nos meus couros, ele deveria estar é aproveitando o momento para sentir os couros esfregando na pele dele. Fui avançando para outras partes, pescoço (quem não curte beijos e lambidas no pescoço?), orelha e fui baixando para chegar aos mamilos. Ele estava com o corpo já suado e até um pouco arranhado pelos zíperes da jaqueta. Lambia e mordia os mamilos dele e ele ofegando de tesão. Aquilo me deixou louco.

Eu não aguentava mais, queria meter nele, mas uma bela chupada já seria demais, aquele iniciantezinho, na minha mão, imaginava se ele já tinha chupado alguém antes. Falei que agora ele teria o que ele queria. Coloquei-o de joelhos, peguei-o pela nuca e forcei a cara dele contra meu pacote. Ele nem relutou, era aquilo que ele queria. E ele agarrou minha bunda e não parecia que ia largar tão já. Aquelas mãos, que alternavam entre agarrar e simplesmente acariciarem a minha bunda estavam me deixando doido. Eu queria era urrar de tesão, mas tinha que me controlar também. Que moleque safado e gostoso. Bem que quando eu descobri que, definitivamente, meu negócio é homem, sabia que eu fazia a escolha certa.

Essa situação toda estava me deixando num tesão maluco. Meu pau babava loucamente, queria sentir a boca daquele moleque chupando meu pau. Comecei a abrir os botões da minha calça, um a um até que minha cueca estava visível. Ele já caiu de língua nela, lambendo meu pau por cima dela. Sensação deliciosa da língua dele louca, lambendo meu pau e minha cueca. E ele dando uma bela cheirada. Ele mesmo tomou a iniciativa de botar meu pau prá fora da cueca e cair de boca no meu pau. Eu podia dar uns tapas nele, por ter avançado sem minha autorização, mas àquela hora, queria mesmo que ele caísse de boca no meu pau. Eu bateria nele se ele não fizesse aquilo. Ele começou lambendo, limpando minha baba, prá depois cair deliciosamente de boca no pau. Ele não chupava com muito jeito, mas ele tinha potencial. Os lábios dele chupavam deliciosamente, envolvendo todo o meu pau. Lábios macios, úmidos. O moleque nasceu para ser boqueteiro e nem sabia. Ele começou a me chupar devagar, mas enfiava todo o meu pau na boca dele. Isto e esse ritmo já me deixavam louco. Ele enfiava tudo na boca, faltava as bolas. Hora ou outra ele ia engasgar.

- Você nunca tinha chupado outro cara antes?
- Não, ele respondeu ainda com meu pau na boca.
- Percebi que é um novato nisto... mas está mandando bem, seu puto!

Ele insistia de vez em quando em chupar até o talo, como quem quisesse enfiar até meu saco na boca. O garoto é bem guloso. Resolvi experimentar fuder a boca dele. Agarrei-o pela nuca e comecei a bombar dentro da boca dele. Aquela boca deliciosa de boqueteiro, sentia que ela era feita para o meu pau, de tão gostosa que era ela envolvendo meu pau. Ele salivava e deixava ela ainda mais lisinha e quentinha, humm...!! Enfiava tudo na boca dele, queria mesmo era ele engasgando com a minha pica. Ele queria se punhetar, mas eu queria ele agarrando a minha bunda. Cada vez que ele soltava, eu dava um tapa na cara dele. E ele insistia em soltar e eu metia-lhe outro tapa. Acho que ele queria era realmente levar uns tapas, mas esta situação estava um tesão, dar uns tapas na cara daquele puto chupeteiro. Ele parecia estar em transe com aquela situação, a ponto de sussurrar uns “me fode, mestre”. A estas horas, quem queria algo era meu pau, não mais minha cabeça. Fuder aquele molecão seria uma delícia, mas queria ficar com um gostinho de quero mais. Dei um tapa forte na cara dele e falei:
- Eu faço o que eu quiser com você, entendeu, puto?
Ele responde: - Claro, mestre, sou seu puto mesmo.

Ele é realmente um puto e deve ser tratado como tal. Merece que eu esfregue e bata com o meu pau na cara dele. Uma surra de pau na cara. E foi o que fiz para ele se sentir um vadio que necessita loucamente de uma rola prá viver. Enquanto batia com meu pau na cara dele, ele fazia cara de quem estava gostando (e realmente gostando). Despertei o gayzinho na vida dele, ele realmente queria rola...

- Mais mestre, quero rola, bate mais, bate!!

Que puto, dei mais uns tapas na cara dele, até que eu já não aguentava mais de tesão, estava doido para gozar. Iria batizar o moleque, dando-lhe uma bela gozada na cara.

- Quer rola é?? Você vai é ter leite quente!

Comecei a me punhetar. Queria dar uma bela gozada na cara daquele moleque. Ele estava merecendo e para fazê-lo confirmar que, o negócio dele é rola, gozo, macho e couro.

Não demorou muito, meu pau já estava pulsando. Já daria seu leite para o meu moleque. Ele já se preparando para levar a sua primeira gozada na cara. Comecei a gemer, ia gozar a qualquer hora. E ele, já com os olhos fechados. Aí, dei um último gemido e gozei. Foram três jatos na cara do meu leather boy. Ele estava batizado. A cara dele toda gozada e ele tentando se lamber, provando minha porra.

Fui provocar o leather boy. Comecei a limpar meu pau no mamilo dele, mas o “acabamento” seria por conta da boca dele, que ele fez com maestria.

Agora, seria meu leather boy quem gozaria. Botei-o em cima da mesa, abri a calça dele e arranquei a calça, depois a cueca, toda melada de pré-gozo. Achei até que ele tinha gozado. Se já tinha uma vez, teria que gozar pela segunda.  Ele estava todo melado e duro como uma rocha. Comecei a punhetar ele, com as luvas. Ele parecia em êxtase, nem gemer, gemia, só respirava ofegantemente. Depois de ver que o pau dele tinha babado um pouco mais, fui de boca na delícia dele. Pau gostoso... uns 18 centímetros, lisinho e cabeçudo. A cabeça toda brilhante, não resisti. A baba dele, salgadinha e amarga, sabor de puto e de puro tesão. Agora, quem estava delirando era eu, enquanto acariciava o corpo gostoso do meu leather boy. Senti que ele ia gozar, eu o ouvia falando que ia gozar, mas que ele enchesse minha boca com seu leite de macho. Quero me esbaldar com seu leite, puto safado. E ele ali, metendo a rola na minha boca, fudendo minha boca.

Até que o ato consumou. Ele me deu o prazer de encher a minha boca com seu leite quente. Quatro deliciosos jorros de porra na minha boca. Leite quente e fresquinho desse molecão safado e gostoso.

Claro que depois disso, ia beijá-lo, mas fui limpar o que tinha sobrado da minha porra na cara dele. Ele já tinha lambido boa parte, mas sobrou algo ainda para eu lamber e misturar com a porra dele, dentro da minha boca.

Depois nos beijamos, dividindo nossos leites, hora ou outra, algo escapando pelos cantos, mas rapidamente recuperado. Não se pode desperdiçar nada, afinal. Dois sedentos por porra, por testosterona e uma dose de couro. Claro que no “cospe ou engole”, nada foi perdido, bebi o leite do meu leather boy.

Ficamos, por alguns momentos, estáticos, meio que nos recuperando. Trocamos alguns olhares. Eis que ele quebra o silêncio:

- Mestre, pode me deixar de DP. Esse semestre não fiz nem metade do que eu deveria ter feito desta matéria.
- Pode deixar, você é um bom aprendiz de leather boy. Será um prazer te ensinar. Pisquei para ele e, com não podemos desperdiçar nada, lambi um dos últimos resquícios de porra que sobrou do rosto dele.

Depois destes últimos atos de putaria, me levantei para pegar minhas coisas para irmos embora. Percebi que deu uma esfriada e o garoto estava sem blusa. Só de calça e camiseta. Não iria perder a oportunidade. Queria vê-lo em couro e, de certa forma, agradecer por aqueles momentos de putaria tão gostosos. Fui emprestar minha jaqueta a ele. Cheguei perto dele e disse:

- Tome, vista ela. Está meio frio e tenho outra jaqueta na minha sala. Depois você me devolve.

Ele prontamente atendeu e vestiu-a. Ficou um pouco grande, eu a usava quase justa. Mas ele naquela jaqueta estava sensacional. Merecia um elogio.

- Você ficou um gato nela.

Ele riu meio sem graça. E saímos pelo corredor deserto da faculdade. Ele deveria ter uma jaqueta daquelas.

Abraçamos-nos e subi para a minha sala. Ainda sentia o gosto da porra dele na boca e nem me incomodava com o friozinho que estava, já que sabia que minha jaqueta estava em muito boas mãos. Peguei a outra jaqueta, me vesti, e fiquei um tempo ainda na sala, relembrando o que fizemos ali, há alguns minutos. Depois de ter me tornado professor, foi a primeira vez que tive algo com um aluno. E esta, com certeza, será inesquecível.

Este aluno ainda tem a prova sub para fazer. Acho que desta vez, quem estará ansioso pela prova serei eu também. Fico feliz por ter, de certa forma, contribuído para o fetiche dele. E eu também, fico feliz, por ter, exercitado meu fetiche também. Ainda mais desta forma, iniciando um cara, com um toque de dominação e de perigo. Já pensou se alguém entrasse na sala? Ou se alguém viu?

Por: LeatherJoeBR - Março de 2014.

terça-feira, 18 de março de 2014

Não me esqueci!

Kinky guys, não me esqueci de vocês. A próxima história está nos finalmentes, mais um pouco eu termino. Espero publicar esta semana. E espero também colocar algumas fotos para ilustrar os contos. Mas não pretendo "roubar" fotos da internet. Farei algumas fotos para isto. Ou pedirei ajuda. Aguardem!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Pronto, oficialmente aberto!

E assim abro meu blog. Quase que uma espécie de confissões também. Nem fiz um texto de introdução. Fui direto para o meu primeiro conto. Escrevi, de certa forma, com uma inspiração. Não exatamente uma fantasia. Espero que gostem.




Como virei um aprendiz de leather boy.



Sou aluno de engenharia, estou no quarto ano da faculdade. Sabem como é nessas épocas, muito trabalho, estágio, provas e ainda ter que dividir meu tempo com minhas coisas.

Chegando final de semestre da faculdade é aquele inferno todos os anos. Sempre uma porrada de coisas para fazer e tudo ao mesmo tempo. E inclusive, provas.

Tive uma matéria, que conflitou com a prova de outra matéria. No começo do semestre, tudo parecia bem, até que um filho da mãe pediu para o professor mudar a data da prova. O pior que conflitando com a outra matéria minha, que já era DP. O conflito de horário era de míseros cinquenta minutos e fui falar com o professor da DP.

O professor é um cara, mais ou menos nos seus trinta anos. Gente boa, mas com seu lado carrasco. Costuma ser legal com a turma, mas se der mancada, ele não tem dó de ferrar o pessoal. Fiquei com medo de tomar uma fumada dele, para pedir uma data especial - já que eu já tinha queimado a P2 e fui para a sub.

Ah, um detalhe desse professor. Ele anda de moto, então vira e mexe ele vai todo em couro. Parecendo o Arnould Schwazenegger no Exterminador do Futuro. E, não sei, aquele visual dele, daquele jeito, mexe comigo. Ainda mais quando o couro faz aquele barulho quando ele se mexe. Isso me atormentou por esse semestre. Pensei, poxa, que será isto? Eu me sentindo atraído pelo professor? Isso me perturbava. Sei que alguma vez tive alguma atração por caras, mas achei que isto estava superado. Enfim...

Quando fui falar com o professor, ele estava de jaqueta, daquelas de motoqueiro. Já dava para sentir o cheiro de couro dela. E putz, quase eu não fui falar com ele, por medo de fazer alguma besteira, mas tinha que ser ali, agora. Repirei e fui falar com ele.

Ele a princípio não daria outra data e parecia meio irredutível, mas mostrei o que aconteceu e ele falou que, não mudaria a data, mas podemos ficar até mais tarde. E perguntou que horas eu podia chegar. - Mais ou menos umas 16h30, eu respondi. Aí ele topou e a gente ficaria até umas 18h00. E falou que ia avisar os outros alunos disso aí, para não haver confusão, afinal, chegaria uma hora depois do combinado para a prova.

Fui lá fazer a prova da outra matéria. Tentei até fazer mais cedo, mas não dava. O professor estava inspirado e fiquei quase até o último minuto fazendo o raio da prova. Quando chego à sala de aula, para fazer a prova, o professor estava sentado em cima da mesma, lá, todo em couro. Jaqueta, calça, botas... Putz... já deu uma desconcentrada fenomenal e senti até o meu pau querer subir. Aí eu fui falar com ele, meio desconcertado. E ele perguntou: 

-Aconteceu algo? Você parece um pouco assustado. 
Foi aí que realmente eu quase desmonto. Aí respondi que foi da outra prova... Ele falou: 
-Relaxa. Sente-se ali e pode começar. Prova sem consulta e aí, no seu caso, a prova acaba as 18h10.

Beleza, como se fosse possível relaxar também. Estava com a matéria mais ou menos estudada, então fui lá fazer a prova. A carteira vaga era meio na frente, meio que no canto da sala. O professor olhava a sala e se mexia e com aquele silêncio sepulcral da sala, dava para ouvir os couros dele gemendo. Putz, minha concentração já tinha ido para as cucuias. Fazia uns 5 minutos de questão e parava para pensar no professor lá e suas roupas de couro. E dar uma espiada tb. Fiquei com medo de ele perceber que eu ficava vendo ele.

O tempo foi passando e o prazo regular da prova estava acabando. Vi que a sala se agitou um pouco, afinal, última prova da matéria sempre tem um friozinho a mais na barriga. E aquela, em si, não estava uma prova fácil.

Passado o horário da galera, aí pronto, já era mesmo. Foram uns dez minutos perdidos. Pelo barulho do pessoal e o professor lá, na sua roupa de couro. Eu aproveitava para dar uma espiada nele. Nem tanto o barulho do pessoal me incomodava, mas saber que ali era a brecha para eu contemplar o professor e suas belas roupas de couro.

Fui lá fazendo a prova e o professor sentou-se na cadeira, já que agora, só tinha eu para cuidar. Uma pena, não via mais de corpo todo.

Faltando meia hora para acabar a prova, ele se levantou novamente e falou que faltava aquele tempo para acabar a prova. Aí falei para ele: 

-Sim, mestre. Falei na inocência mesmo, porque chamávamos de mestre os professores no colégio, aí aquilo veio na cabeça. Ele deu uma risadinha. Não sei, será que ele tinha gostado?

Enfim, sei que minha prova ainda estava valendo 5,0 sendo que havia passado mais de uma hora de prova. Começou a bater um desespero e tentar me focar na prova. Até que consegui desligar o cérebro das coisas que estavam fora do meu foco da prova, mas a risadinha do professor, vinha como um fantasma, para me atormentar.

Faltando cinco minutos para acabar a prova, não tinha feito muito mais coisa que aquilo. Ele me avisou denovo do tempo de prova. Mas dessa vez, falei um "sim mestre" com mais convicção. Aí eu vi que ele ficou meio assustado.

Ainda tinha duas questões para responder. E não conseguia resolver de jeito nenhum. E poxa, precisava de tudo quanto era nota para poder passar da matéria. Ainda mais com essa Psub que ainda viria. Que costuma ser bem ferrada.

O professor chegou perto de mim e falou que a prova tinha acabado. Aí eu tremi na base mesmo. Tanto pela prova ter acabado e não ter respondido aquela última questão e jogado pela janela metade da prova quanto pela presença daquele homem e o cheiro de couro ali, pertinho.

Fui entregar a prova, mas putz, queria uns minutos a mais. Dão sempre aqueles insights uns minutos antes de acabar a prova e falei para ele sobre isso. Aí falei: 

-Por favor, mestre. Ele topou e falou: 
-Mais cinco minutos. 

Acho que ele deve ter pescado a idéia no ar. Percebi certo ar de provocação da parte dele. Se mexendo mais, olhando para mim e tal. Não dava mais... esses cinco minutos foram de tortura psicológica. De ver que tinha como fazer uma questão, mas saber que o professor estava ali e pior, dando aquela provocada. Consegui fazer algo, mas o último minuto foi eu olhando para ele.

Ele nem precisou me falar para entregar a prova. Fui lá, como um zumbi mesmo, entregar a prova a ele. Ele me perguntou se consegui terminar e começou a ver a prova. Aí ele apontou uma questão, falou que ali estava certo, que outra tb parecia certa. E a em branco, ele apontou e falou: 

- Poxa, mas essa não era difícil... talvez faltou um pouco de concentração hein! Falei: 
- Conhecimento e concentração, mestre... 
- Mas não estudou? 
- Estudei sim, mas ah, putz, sempre dá esses brancos e tal. 
- E a concentração? 
Ah, não resisti... passei a mão na jaqueta dele. E ele me olhou. Acho que ele captou a mensagem. Ou não...

Ele já agarrou meu braço e falou: 

- Isso é coisa que se faça? 

Putz, tremi na base. Achei que ele ia me bater ali, sei lá o que ele ia fazer... Senti que ele era forte. Ele começou a me falar: 

- Me faz ficar até mais tarde, não consegue fazer a prova toda e vai passando a mão assim? 

Na boa, ia começar a chorar. Por certo medo e até a decepção de não ser o que eu pensei. Bateu um desespero do caramba, não sei o que ele ia fazer comigo. A escola estava deserta ali, aquela hora. Ele fechou a porta, me puxando pelo braço. Queria correr, mas ao mesmo tempo, aquela situação estava me dando um tesão. Ele me botou contra a parede, me prendendo, botou as luvas de couro dele e tapou minha boca. Queria gritar, mas na boa, nunca tinha ficado com tanto tesão na minha vida. Aí ele fala: 

-Acha que vai ficar pegando no seu mestre assim, sem pedir autorização? 

Nossa, nem a menina mais gostosa que eu saí me deu tanto tesão assim. Sentir aquele homem forte, todo em couro, tapando minha boca e me dominando ali, igual a um delinquente (prá não falar, uma puta). Achei que meu pau ia explodir de tanto tesão.

Ele agarrou meu saco, por baixo da calça mesmo e sentiu que eu estava durasso. Nessas horas, ele nem precisava mais me agarrar forte, já estava entregue a ele. Não precisaria mais relutar para sair do poder ele. Ele me dominou... completamente.

Ele perguntou: 

- Então gosta de couro, é?? Falei, sim... embriagado pela situação e pelos meus hormônios. 
Ele falou: 
- Sim, quem? 
- Sim, mestre - respondi. Couro me dá muito tesão. 
- É, em mim tb, sente aí. 

Ele fez eu agarrar o saco dele. Nossa... meu pau estava babando dentro da cueca, duro, como nunca. Ele me pegou pelos cabelos, para ir sentindo o cheiro de cada centímetro dos couros dele. Pedi para lamber e ele falou: 

- Pode sim. Lamba! E sinta esse couro. 

Lambia e sentia o cheiro daquele couro. Ele foi baixando e chegando perto do saco. Nossa, queria muito cair de boca ali, mas ele, pra me provocar, quando chegava na barra da jaqueta, naquele cinto típico dessas jaquetas de motoqueiro, já próximo do saco, me puxava para cima. Ele sacou que eu queria sentir aquela pica embaixo daquela calça de couro na minha cara.

Mas o bom foi ele me puxar para cima, levantar minha cabeça e começou a beijar e lamber meu pescoço. A sensação era incrível. Ele enfiou um dos dedos na minha boca e eu nem pensei em começar a chupar aquele dedo, sentindo o gosto do couro da luva dele. Ele se divertia com a situação. Ele tirou o dedo da minha boca, levantou minha camiseta e começou a brincar com meus mamilos. Eu soltava uns gemidos de tesão... Por mim, ele podia rasgar minha camiseta e me possuir ali, lambendo meu corpo e passando aquela mão enluvada em mim. Ele me botou em cima da mesa, para isto. Nossa, minha cueca estava molhada já. Ele passando a mão no meu corpo e lambendo meus mamilos, lambendo meu corpo e caindo de boca no meu pau, ainda que debaixo da calça.

Ele se levantou e putz, eu doido para lamber aquela jeba embaixo da calça ou mesmo, lamber o corpo dele, mas ele não deixava. Ele me dominava, fazia comigo o que ele queria. Me pegava pelo pescoço, tapava a minha boca e falava que aquilo era por eu ter deixado as questões em branco. E eu aceitando, falando: 

- Sim, mestre!

Até que ele me botou de joelhos, tirou minha camiseta, baixou minha cabeça para eu sentir as botas dele. Nossa, nunca tinha passado por aquilo, mas para mim, naquele momento, era um grande tesão. Aquela botona de couro, com um certo cheiro de uso. Ele falou:

- Lambe essas botas aí, são de couro também!! 
E na hora, pensei se faria aquilo, mas ele foi mais rápido e botou a sola da outra em cima da minha cabeça, quase me sufocando. Para eu lamber mesmo. Mas rapidamente ele tirou o pé da minha cabeça e já puxou-me para cima, pelos cabelos. Ele começou a me beijar e eu fazendo o máximo para responder a altura. Nunca tinha beijado outro cara, mas putz, aquele beijo está entre os melhores que eu já tive. E com certeza o mais intenso e cheio de tesão. Com pegada e ainda sentindo os couros dele esfregando no meu corpo. Senti até o ziper da jaqueta me arranhar. Cara, estava delirando ali. Esfregávamos um corpo contra o outro, lingua com lingua, ele me agarrando e lambendo meu pescoço, minha orelha, ia baixando, para os meus mamilos, hummmmm... estava era pronto para dar o rabo para ele ali mesmo. Mas não acho que era aquilo que ele queria.

Ele já praticamente satisfeito, então, falou: 

- Pronto, agora vc vai ter o que você quer. 

Me botou de joelhos novamente, agarrou minha cabeça pela nuca e começou a esfregar a minha cara no saco dele. A sensação é indescritível. Aquele volume embaixo da calça, os botões da calça querendo me arranhar e eu doido para botar aquela pica na minha boca. Ele forçando minha cara contra o pau e o saco dele, eu querendo me punhetar, mas não podia, eu queria era ficar com a minha mão, agarrada a bunda dele (e que bunda diga-se de passagem). Esse professor era um safado e um baita de um gostosão. E ele soltando uns gemidos de tesão. 

Ele soltou a minha cabeça e começou a abrir os botões da calça dele. Cada botão que abria meu pau dava uma pulsada, como se quisesse gozar. A cueca dele estava toda melada também. Só faltava ser uma cueca de couro, hehehe. Fiz questão de sentir o cheiro dela, misturando o cheiro de macho, o cheiro de porra e o cheiro de couro. Lambi e já senti o gostinho do pré-gozo dele. Nunca tinha sentido aquilo na vida. Já baixei a cueca dele e o pau dele pulou, melado, prontinho para eu cair de boca. O pau dele devia ter uns dezessete centímetros, cabeçudo, torto para cima e cheio de veias. E ele, aparou o saco. Então, só o pau e as bolas ali destacados. O cara deve ter saído de um filme pornô, não é possível. Comecei lambendo, mas dei umas três lambidas para logo enfiar aquela delícia toda na boca. Quase engasguei, pela falta de experiência e pela gula de me esbaldar e logo comecei a pegar as manhas. Ele perguntou se eu nunca tinha feito aquilo e falei que não. E disse: 

- Percebi que é um novato nisto... mas está mandando bem, seu puto! 

E com aquele movimento ritmado, queria mesmo era enfiar até as bolas dele na minha boca e me engasgar novamente com a delícia do pau dele.

Estávamos tão em sintonia que ele deve ter lido meus pensamentos. Ele agarrou-me pela nuca e começou a bombar o pau dele na minha boca. Minha boca estava sendo fudida, literalmente, naquele vai e vem... as bolas dele querendo bater no meu queixo e a cabeça do pau quase querendo descer goela abaixo. Comecei a querer me punhetar, mas ele não deixava, se eu soltasse a mão das pernas dele ou da bunda, ele me dava um tapa na cara. Uma hora, comecei a fazer isto de propósito, para sentir os tapas dele. A mão e o couro batendo na minha cara. Eu estava me sentindo uma verdadeira puta na mão dele. Sensação de ser um vadio que curte rola mesmo. E acho que era isso que eu sempre curti e fiquei guardando comigo. 

Eu já tomado por essa situação, já estava era pronto para levar uma enrabada dele, meu cu estava já quase pronto para ser arrombado e eu perder o meu cabaço. Cheguei a pedir para ele, sussurando, soltando um "Me fode, mestre...", mas ele me deu um tapa e falou: 

- Eu faço o que eu quiser com você, entendeu, puto?  
E respondi: - Claro, mestre, sou seu puto mesmo.

Quando menos esperei, ele parou de vez o vai e vem dele e começou a me dar uma surra com o pau. Batendo e esfregando na minha cara. Aí realmente estava me sentindo uma vadia, a ponto até de falar: 

- Mais mestre, quero rola, bate mais, bate!! 

E ele batia na minha cara com o pau dele e me dava uns tapas também. Ele começou a se punhetar. Ele peguntou: 

- Quer rola é?? Vc vai é ter leite quente! 

Ele se punhetando e eu esperando aquela leitada na cara. Não demorou muito, ele começou a gemer denovo e encostou o pau na minha cara. E aí, gemeu mais forte e foi-se o primeiro jato de porra na minha cara. Aquele leite quente, batendo no meu rosto e começando a escorrer. Foram uns três jatos de leite de macho. Escorrendo pela minha cara e caindo até pela minha boca. Fui lá sentir o gosto do leite do mestre. Achei que teria nojo, mas senti foi um baita de um tesão. Que delícia que é porra, ainda mais vindo deste jeito. E depois, ele foi lá, limpar o pau dele no meu mamilo, esfregando o pau dele lá para depois botar na minha boca denovo.

Quando achei que tinha acabado, ele me botou em cima da mesa, abriu e arrancou minha calça e baixou minha cueca. Meu pau pulou de lá. Ele agarrou e começou a me punhetar. Punheta com luva de couro... meu na boa, se você nunca fez isso, faça. A sensação é indescritível. Estava no paraíso (ou no inferno mesmo?) Deixei a luva do professor melada, mas isso foi só o começo. Ele começou a me chupar, enquanto passava a luva melada no meu corpo. E me chupava com vontade. 

Não demorou muito e comecei a bombar o pau na boca dele. E ele continuava a chupar. Falei, eu vou gozar e ele não deu ouvidos... até que não aguentei e soltei uma bela gozada na boca dele. Ele chupando tudo, até a última gota e gemendo de tesão. Se deliciando com cada centímetro da minha rola e com cada mililitro do meu leite quente. Ele me levantou, lambeu meu rosto, limpando o que sobrou da porra dele, pq até aí já tinha me deliciado com ela, como resistir? Ai ele começou a me beijar, dividindo a nossa porra, passando de uma língua para a outra. Hora ou outra alguma coisa escorria pelos cantos da nossa boca, mas ele deixava escorrer mesmo, para ficarmos realmente com aquela sensação de sermos dois putos cedentos por muito sexo, porra e couro.

Ficamos ali, nos recuperando, suados. Eu olhei para ele e disse: 

- Mestre, pode me deixar de DP... esse semestre não fiz nem metade do que eu deveria ter feito desta matéria. E ele respondeu: 
- Pode deixar, você é um bom aprendiz de leather boy. Será um prazer te ensinar. Piscou para mim e lambeu um dos últimos resquícios de porra que estava na minha cara.

Nós nos recompomos, me levantei, fui pegando a minha roupa. E vi que deu uma esfriada e estava sem blusa. O professor chegou perto de mim, com a jaqueta dele na mão e disse: 

- Tome, vista ela. Está meio frio e tenho outra jaqueta na minha sala. Depois você me devolve. Vesti, ele disse: 
- Você ficou um gato nela. Dei uma risada... E saímos pelo corredor. 

Nos abraçamos e ele subiu para a sala dele. Eu, voltando para casa, com aquela jaqueta, que ele usou para me iniciar e eu com o pau duro denovo. Acho que nunca mais vou olhar para uma jaqueta de couro com os mesmos olhos.

Bom, ainda tem a prova substitutiva desse professor. Acho que já sei com que roupa eu vou para esta prova... E para mim, agora, sub tem outro significado.



Por: LeatherJoeBR - Julho de 2013.


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