quinta-feira, 6 de março de 2014

Como virei um aprendiz de leather boy.



Sou aluno de engenharia, estou no quarto ano da faculdade. Sabem como é nessas épocas, muito trabalho, estágio, provas e ainda ter que dividir meu tempo com minhas coisas.

Chegando final de semestre da faculdade é aquele inferno todos os anos. Sempre uma porrada de coisas para fazer e tudo ao mesmo tempo. E inclusive, provas.

Tive uma matéria, que conflitou com a prova de outra matéria. No começo do semestre, tudo parecia bem, até que um filho da mãe pediu para o professor mudar a data da prova. O pior que conflitando com a outra matéria minha, que já era DP. O conflito de horário era de míseros cinquenta minutos e fui falar com o professor da DP.

O professor é um cara, mais ou menos nos seus trinta anos. Gente boa, mas com seu lado carrasco. Costuma ser legal com a turma, mas se der mancada, ele não tem dó de ferrar o pessoal. Fiquei com medo de tomar uma fumada dele, para pedir uma data especial - já que eu já tinha queimado a P2 e fui para a sub.

Ah, um detalhe desse professor. Ele anda de moto, então vira e mexe ele vai todo em couro. Parecendo o Arnould Schwazenegger no Exterminador do Futuro. E, não sei, aquele visual dele, daquele jeito, mexe comigo. Ainda mais quando o couro faz aquele barulho quando ele se mexe. Isso me atormentou por esse semestre. Pensei, poxa, que será isto? Eu me sentindo atraído pelo professor? Isso me perturbava. Sei que alguma vez tive alguma atração por caras, mas achei que isto estava superado. Enfim...

Quando fui falar com o professor, ele estava de jaqueta, daquelas de motoqueiro. Já dava para sentir o cheiro de couro dela. E putz, quase eu não fui falar com ele, por medo de fazer alguma besteira, mas tinha que ser ali, agora. Repirei e fui falar com ele.

Ele a princípio não daria outra data e parecia meio irredutível, mas mostrei o que aconteceu e ele falou que, não mudaria a data, mas podemos ficar até mais tarde. E perguntou que horas eu podia chegar. - Mais ou menos umas 16h30, eu respondi. Aí ele topou e a gente ficaria até umas 18h00. E falou que ia avisar os outros alunos disso aí, para não haver confusão, afinal, chegaria uma hora depois do combinado para a prova.

Fui lá fazer a prova da outra matéria. Tentei até fazer mais cedo, mas não dava. O professor estava inspirado e fiquei quase até o último minuto fazendo o raio da prova. Quando chego à sala de aula, para fazer a prova, o professor estava sentado em cima da mesma, lá, todo em couro. Jaqueta, calça, botas... Putz... já deu uma desconcentrada fenomenal e senti até o meu pau querer subir. Aí eu fui falar com ele, meio desconcertado. E ele perguntou: 

-Aconteceu algo? Você parece um pouco assustado. 
Foi aí que realmente eu quase desmonto. Aí respondi que foi da outra prova... Ele falou: 
-Relaxa. Sente-se ali e pode começar. Prova sem consulta e aí, no seu caso, a prova acaba as 18h10.

Beleza, como se fosse possível relaxar também. Estava com a matéria mais ou menos estudada, então fui lá fazer a prova. A carteira vaga era meio na frente, meio que no canto da sala. O professor olhava a sala e se mexia e com aquele silêncio sepulcral da sala, dava para ouvir os couros dele gemendo. Putz, minha concentração já tinha ido para as cucuias. Fazia uns 5 minutos de questão e parava para pensar no professor lá e suas roupas de couro. E dar uma espiada tb. Fiquei com medo de ele perceber que eu ficava vendo ele.

O tempo foi passando e o prazo regular da prova estava acabando. Vi que a sala se agitou um pouco, afinal, última prova da matéria sempre tem um friozinho a mais na barriga. E aquela, em si, não estava uma prova fácil.

Passado o horário da galera, aí pronto, já era mesmo. Foram uns dez minutos perdidos. Pelo barulho do pessoal e o professor lá, na sua roupa de couro. Eu aproveitava para dar uma espiada nele. Nem tanto o barulho do pessoal me incomodava, mas saber que ali era a brecha para eu contemplar o professor e suas belas roupas de couro.

Fui lá fazendo a prova e o professor sentou-se na cadeira, já que agora, só tinha eu para cuidar. Uma pena, não via mais de corpo todo.

Faltando meia hora para acabar a prova, ele se levantou novamente e falou que faltava aquele tempo para acabar a prova. Aí falei para ele: 

-Sim, mestre. Falei na inocência mesmo, porque chamávamos de mestre os professores no colégio, aí aquilo veio na cabeça. Ele deu uma risadinha. Não sei, será que ele tinha gostado?

Enfim, sei que minha prova ainda estava valendo 5,0 sendo que havia passado mais de uma hora de prova. Começou a bater um desespero e tentar me focar na prova. Até que consegui desligar o cérebro das coisas que estavam fora do meu foco da prova, mas a risadinha do professor, vinha como um fantasma, para me atormentar.

Faltando cinco minutos para acabar a prova, não tinha feito muito mais coisa que aquilo. Ele me avisou denovo do tempo de prova. Mas dessa vez, falei um "sim mestre" com mais convicção. Aí eu vi que ele ficou meio assustado.

Ainda tinha duas questões para responder. E não conseguia resolver de jeito nenhum. E poxa, precisava de tudo quanto era nota para poder passar da matéria. Ainda mais com essa Psub que ainda viria. Que costuma ser bem ferrada.

O professor chegou perto de mim e falou que a prova tinha acabado. Aí eu tremi na base mesmo. Tanto pela prova ter acabado e não ter respondido aquela última questão e jogado pela janela metade da prova quanto pela presença daquele homem e o cheiro de couro ali, pertinho.

Fui entregar a prova, mas putz, queria uns minutos a mais. Dão sempre aqueles insights uns minutos antes de acabar a prova e falei para ele sobre isso. Aí falei: 

-Por favor, mestre. Ele topou e falou: 
-Mais cinco minutos. 

Acho que ele deve ter pescado a idéia no ar. Percebi certo ar de provocação da parte dele. Se mexendo mais, olhando para mim e tal. Não dava mais... esses cinco minutos foram de tortura psicológica. De ver que tinha como fazer uma questão, mas saber que o professor estava ali e pior, dando aquela provocada. Consegui fazer algo, mas o último minuto foi eu olhando para ele.

Ele nem precisou me falar para entregar a prova. Fui lá, como um zumbi mesmo, entregar a prova a ele. Ele me perguntou se consegui terminar e começou a ver a prova. Aí ele apontou uma questão, falou que ali estava certo, que outra tb parecia certa. E a em branco, ele apontou e falou: 

- Poxa, mas essa não era difícil... talvez faltou um pouco de concentração hein! Falei: 
- Conhecimento e concentração, mestre... 
- Mas não estudou? 
- Estudei sim, mas ah, putz, sempre dá esses brancos e tal. 
- E a concentração? 
Ah, não resisti... passei a mão na jaqueta dele. E ele me olhou. Acho que ele captou a mensagem. Ou não...

Ele já agarrou meu braço e falou: 

- Isso é coisa que se faça? 

Putz, tremi na base. Achei que ele ia me bater ali, sei lá o que ele ia fazer... Senti que ele era forte. Ele começou a me falar: 

- Me faz ficar até mais tarde, não consegue fazer a prova toda e vai passando a mão assim? 

Na boa, ia começar a chorar. Por certo medo e até a decepção de não ser o que eu pensei. Bateu um desespero do caramba, não sei o que ele ia fazer comigo. A escola estava deserta ali, aquela hora. Ele fechou a porta, me puxando pelo braço. Queria correr, mas ao mesmo tempo, aquela situação estava me dando um tesão. Ele me botou contra a parede, me prendendo, botou as luvas de couro dele e tapou minha boca. Queria gritar, mas na boa, nunca tinha ficado com tanto tesão na minha vida. Aí ele fala: 

-Acha que vai ficar pegando no seu mestre assim, sem pedir autorização? 

Nossa, nem a menina mais gostosa que eu saí me deu tanto tesão assim. Sentir aquele homem forte, todo em couro, tapando minha boca e me dominando ali, igual a um delinquente (prá não falar, uma puta). Achei que meu pau ia explodir de tanto tesão.

Ele agarrou meu saco, por baixo da calça mesmo e sentiu que eu estava durasso. Nessas horas, ele nem precisava mais me agarrar forte, já estava entregue a ele. Não precisaria mais relutar para sair do poder ele. Ele me dominou... completamente.

Ele perguntou: 

- Então gosta de couro, é?? Falei, sim... embriagado pela situação e pelos meus hormônios. 
Ele falou: 
- Sim, quem? 
- Sim, mestre - respondi. Couro me dá muito tesão. 
- É, em mim tb, sente aí. 

Ele fez eu agarrar o saco dele. Nossa... meu pau estava babando dentro da cueca, duro, como nunca. Ele me pegou pelos cabelos, para ir sentindo o cheiro de cada centímetro dos couros dele. Pedi para lamber e ele falou: 

- Pode sim. Lamba! E sinta esse couro. 

Lambia e sentia o cheiro daquele couro. Ele foi baixando e chegando perto do saco. Nossa, queria muito cair de boca ali, mas ele, pra me provocar, quando chegava na barra da jaqueta, naquele cinto típico dessas jaquetas de motoqueiro, já próximo do saco, me puxava para cima. Ele sacou que eu queria sentir aquela pica embaixo daquela calça de couro na minha cara.

Mas o bom foi ele me puxar para cima, levantar minha cabeça e começou a beijar e lamber meu pescoço. A sensação era incrível. Ele enfiou um dos dedos na minha boca e eu nem pensei em começar a chupar aquele dedo, sentindo o gosto do couro da luva dele. Ele se divertia com a situação. Ele tirou o dedo da minha boca, levantou minha camiseta e começou a brincar com meus mamilos. Eu soltava uns gemidos de tesão... Por mim, ele podia rasgar minha camiseta e me possuir ali, lambendo meu corpo e passando aquela mão enluvada em mim. Ele me botou em cima da mesa, para isto. Nossa, minha cueca estava molhada já. Ele passando a mão no meu corpo e lambendo meus mamilos, lambendo meu corpo e caindo de boca no meu pau, ainda que debaixo da calça.

Ele se levantou e putz, eu doido para lamber aquela jeba embaixo da calça ou mesmo, lamber o corpo dele, mas ele não deixava. Ele me dominava, fazia comigo o que ele queria. Me pegava pelo pescoço, tapava a minha boca e falava que aquilo era por eu ter deixado as questões em branco. E eu aceitando, falando: 

- Sim, mestre!

Até que ele me botou de joelhos, tirou minha camiseta, baixou minha cabeça para eu sentir as botas dele. Nossa, nunca tinha passado por aquilo, mas para mim, naquele momento, era um grande tesão. Aquela botona de couro, com um certo cheiro de uso. Ele falou:

- Lambe essas botas aí, são de couro também!! 
E na hora, pensei se faria aquilo, mas ele foi mais rápido e botou a sola da outra em cima da minha cabeça, quase me sufocando. Para eu lamber mesmo. Mas rapidamente ele tirou o pé da minha cabeça e já puxou-me para cima, pelos cabelos. Ele começou a me beijar e eu fazendo o máximo para responder a altura. Nunca tinha beijado outro cara, mas putz, aquele beijo está entre os melhores que eu já tive. E com certeza o mais intenso e cheio de tesão. Com pegada e ainda sentindo os couros dele esfregando no meu corpo. Senti até o ziper da jaqueta me arranhar. Cara, estava delirando ali. Esfregávamos um corpo contra o outro, lingua com lingua, ele me agarrando e lambendo meu pescoço, minha orelha, ia baixando, para os meus mamilos, hummmmm... estava era pronto para dar o rabo para ele ali mesmo. Mas não acho que era aquilo que ele queria.

Ele já praticamente satisfeito, então, falou: 

- Pronto, agora vc vai ter o que você quer. 

Me botou de joelhos novamente, agarrou minha cabeça pela nuca e começou a esfregar a minha cara no saco dele. A sensação é indescritível. Aquele volume embaixo da calça, os botões da calça querendo me arranhar e eu doido para botar aquela pica na minha boca. Ele forçando minha cara contra o pau e o saco dele, eu querendo me punhetar, mas não podia, eu queria era ficar com a minha mão, agarrada a bunda dele (e que bunda diga-se de passagem). Esse professor era um safado e um baita de um gostosão. E ele soltando uns gemidos de tesão. 

Ele soltou a minha cabeça e começou a abrir os botões da calça dele. Cada botão que abria meu pau dava uma pulsada, como se quisesse gozar. A cueca dele estava toda melada também. Só faltava ser uma cueca de couro, hehehe. Fiz questão de sentir o cheiro dela, misturando o cheiro de macho, o cheiro de porra e o cheiro de couro. Lambi e já senti o gostinho do pré-gozo dele. Nunca tinha sentido aquilo na vida. Já baixei a cueca dele e o pau dele pulou, melado, prontinho para eu cair de boca. O pau dele devia ter uns dezessete centímetros, cabeçudo, torto para cima e cheio de veias. E ele, aparou o saco. Então, só o pau e as bolas ali destacados. O cara deve ter saído de um filme pornô, não é possível. Comecei lambendo, mas dei umas três lambidas para logo enfiar aquela delícia toda na boca. Quase engasguei, pela falta de experiência e pela gula de me esbaldar e logo comecei a pegar as manhas. Ele perguntou se eu nunca tinha feito aquilo e falei que não. E disse: 

- Percebi que é um novato nisto... mas está mandando bem, seu puto! 

E com aquele movimento ritmado, queria mesmo era enfiar até as bolas dele na minha boca e me engasgar novamente com a delícia do pau dele.

Estávamos tão em sintonia que ele deve ter lido meus pensamentos. Ele agarrou-me pela nuca e começou a bombar o pau dele na minha boca. Minha boca estava sendo fudida, literalmente, naquele vai e vem... as bolas dele querendo bater no meu queixo e a cabeça do pau quase querendo descer goela abaixo. Comecei a querer me punhetar, mas ele não deixava, se eu soltasse a mão das pernas dele ou da bunda, ele me dava um tapa na cara. Uma hora, comecei a fazer isto de propósito, para sentir os tapas dele. A mão e o couro batendo na minha cara. Eu estava me sentindo uma verdadeira puta na mão dele. Sensação de ser um vadio que curte rola mesmo. E acho que era isso que eu sempre curti e fiquei guardando comigo. 

Eu já tomado por essa situação, já estava era pronto para levar uma enrabada dele, meu cu estava já quase pronto para ser arrombado e eu perder o meu cabaço. Cheguei a pedir para ele, sussurando, soltando um "Me fode, mestre...", mas ele me deu um tapa e falou: 

- Eu faço o que eu quiser com você, entendeu, puto?  
E respondi: - Claro, mestre, sou seu puto mesmo.

Quando menos esperei, ele parou de vez o vai e vem dele e começou a me dar uma surra com o pau. Batendo e esfregando na minha cara. Aí realmente estava me sentindo uma vadia, a ponto até de falar: 

- Mais mestre, quero rola, bate mais, bate!! 

E ele batia na minha cara com o pau dele e me dava uns tapas também. Ele começou a se punhetar. Ele peguntou: 

- Quer rola é?? Vc vai é ter leite quente! 

Ele se punhetando e eu esperando aquela leitada na cara. Não demorou muito, ele começou a gemer denovo e encostou o pau na minha cara. E aí, gemeu mais forte e foi-se o primeiro jato de porra na minha cara. Aquele leite quente, batendo no meu rosto e começando a escorrer. Foram uns três jatos de leite de macho. Escorrendo pela minha cara e caindo até pela minha boca. Fui lá sentir o gosto do leite do mestre. Achei que teria nojo, mas senti foi um baita de um tesão. Que delícia que é porra, ainda mais vindo deste jeito. E depois, ele foi lá, limpar o pau dele no meu mamilo, esfregando o pau dele lá para depois botar na minha boca denovo.

Quando achei que tinha acabado, ele me botou em cima da mesa, abriu e arrancou minha calça e baixou minha cueca. Meu pau pulou de lá. Ele agarrou e começou a me punhetar. Punheta com luva de couro... meu na boa, se você nunca fez isso, faça. A sensação é indescritível. Estava no paraíso (ou no inferno mesmo?) Deixei a luva do professor melada, mas isso foi só o começo. Ele começou a me chupar, enquanto passava a luva melada no meu corpo. E me chupava com vontade. 

Não demorou muito e comecei a bombar o pau na boca dele. E ele continuava a chupar. Falei, eu vou gozar e ele não deu ouvidos... até que não aguentei e soltei uma bela gozada na boca dele. Ele chupando tudo, até a última gota e gemendo de tesão. Se deliciando com cada centímetro da minha rola e com cada mililitro do meu leite quente. Ele me levantou, lambeu meu rosto, limpando o que sobrou da porra dele, pq até aí já tinha me deliciado com ela, como resistir? Ai ele começou a me beijar, dividindo a nossa porra, passando de uma língua para a outra. Hora ou outra alguma coisa escorria pelos cantos da nossa boca, mas ele deixava escorrer mesmo, para ficarmos realmente com aquela sensação de sermos dois putos cedentos por muito sexo, porra e couro.

Ficamos ali, nos recuperando, suados. Eu olhei para ele e disse: 

- Mestre, pode me deixar de DP... esse semestre não fiz nem metade do que eu deveria ter feito desta matéria. E ele respondeu: 
- Pode deixar, você é um bom aprendiz de leather boy. Será um prazer te ensinar. Piscou para mim e lambeu um dos últimos resquícios de porra que estava na minha cara.

Nós nos recompomos, me levantei, fui pegando a minha roupa. E vi que deu uma esfriada e estava sem blusa. O professor chegou perto de mim, com a jaqueta dele na mão e disse: 

- Tome, vista ela. Está meio frio e tenho outra jaqueta na minha sala. Depois você me devolve. Vesti, ele disse: 
- Você ficou um gato nela. Dei uma risada... E saímos pelo corredor. 

Nos abraçamos e ele subiu para a sala dele. Eu, voltando para casa, com aquela jaqueta, que ele usou para me iniciar e eu com o pau duro denovo. Acho que nunca mais vou olhar para uma jaqueta de couro com os mesmos olhos.

Bom, ainda tem a prova substitutiva desse professor. Acho que já sei com que roupa eu vou para esta prova... E para mim, agora, sub tem outro significado.



Por: LeatherJoeBR - Julho de 2013.


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