domingo, 25 de outubro de 2015

Knock-out no vestiário





Olá a todos,

Como sabem eu também sou praticante de boxe. Comecei na faculdade, nas atividades extra-curriculares e pratiquei um tempo por lá.

Certa forma, comecei o boxe por fetiche. Desde criança, assistia às lutas na TV e ficava fascinado com os lutadores, os calções e as luvas. E mesmo no boxe amador, com os protetores de cabeça, coquilha e tal. Imaginava o que seria aquilo tudo tocando meu corpo. E depois, percebi que aquilo era tesão, uma fantasia e depois um fetiche.

No meu quarto ano da faculdade, com 23 anos, já estava com um ano e meio de boxe. Eis que na metade do semestre veio um aluno de intercâmbio, da Holanda. Estava fazendo administração. Como a maioria falava inglês, para ele se ambientar foi mais fácil. O rapaz estava empenhado. Dedicado, não faltava e batia forte. Bom colega de treino.

Fisicamente, cerca de 1,78m, atlético, loiro escuro, uns 22, 23 anos. Parecia meio calado, na dele, mas com um jeitinho de marrento. Gente boa. Um gato. Treinamos juntos algumas vezes e era sempre um prazer a parte do treino de boxe. Eu já gostava muito de treinar. E treinar com caras como ele, só deixava as coisas ainda melhores. Tanto pela pegada no treino, quanto da visão no treino.

Nós treinávamos nos finais de dia, duas vezes por semana. E depois do treino, íamos nos trocar num vestiário ali perto. Não eram todos que iam ali. Aliás, este vestiário, era um ponto de pegação meio manjado da faculdade. Ainda mais aquele horário. A gente se trocava junto. Algumas vezes, ele tomava banho. Eu sempre tomava, até pelo suor e para poder voltar para casa.

O vestiário era bem no estilo de estádio, quartel e similares. Não havia armários naquele em específico. E os chuveiros não tinham divisão. A área de "vestiário" era de frente a estes chuveiros. A gente começava a se trocar juntos, depois eu ia tomar banho e ele terminava de se trocar. Enquanto eu tomava banho, ele se trocava. E via ele, ainda de cueca, de costas, botando a roupa dele. Vez em quando, via ele trocar a cueca tb. Uma bundinha lisa, redonda e firme. Tesão de moleque.

No último treino do ano o dia estava de rachar de calor. E o treino foi puxadinho. Como gostávamos, fizemos combate dois a dois. E eram poucos alunos, como era de costume em final de semestre, então praticamente todos lutaram contra todos. Eu com ele, trocamos alguns bons golpes. Ele usava bem de combinações, jabs, diretos, ganchos, partindo mais para ataque. Eu sou mais de contra ataques, nos momentos que ele abria a guarda para golpear. Umas esquivas, bloqueios e clinches. Acertava alguns, ele esquivava, eu tomava, enfim, o treino foi de boa. Mas o suficiente para acelerar os hormônios e deixar as coisas mais agitadas.

Ao final, como era costume, fui tomar banho e trocar de roupa. E o holandês foi também. Começamos a conversar um pouco, rapidamente. Comentei que o treino foi legal, mas estava muito quente. Ele também achou. Disse que já fazia boxe há dois anos e que sentia falta, mas que só descobriu as aulas depois de quase seis meses por aqui. Este era o último semestre dele aqui. Ele ficou por um ano aqui.

Começamos a tirar nossas roupas de treino todas suadas. Regatas, tenis, meias, shorts e por fim, cuecas. Ele não tinha nenhuma encanação de ficar peladinho na minha frente. Achei que fosse o modo "open minded" dos europeus, especialmente dos holandeses. Porém, não achava nem um pouco ruim ver aquele baita gato gostoso pelado na minha frente.

Fomos ao chuveiro. Como disse, esses chuveiros não têm divisões. São todos abertos entre eles. Porém uns funcionavam e outros não, por falhas de manutenção. Por um acaso, fiquei em um de frente a ele. Liguei o meu chuveiro e vi que ele estava com problemas para ligar o dele. Lá tinha aquecimento central, então, eram dois registros. Um de água quente e um de água fria. Mas, como disse, nem sempre funcionavam a contento. E eis que ele me pede ajuda com o chuveiro. Eu já estava de costas para ele, querendo disfarçar o meu pau, que estava meia bomba. Tive que dar um jeito de disfarçar. Mas fui ajudar o garoto. Abri o chuveiro para ele, então depois de um tempo, começou a sair água quente. Olhei para a cara dele, demos um sorriso.

Depois de um tempo, eu já me ensaboando, ele pediu se eu podia emprestar o sabonete. Pensei: "Cara, ele quer algo, não vou resistir e perder esta oportunidade". Mais uma vez, fui lá perto dele e emprestei o sabonete a ele. Ele se ensaboou e foi me devolver o sabonete. Ele me agradeceu:
- Thank you.
- You're welcome. E engatei a pergunta, olhando para ele, nos olhos:
- Anything else? (Algo mais?). E ele, com uma piscadinha de olho:
- Yes.

Fui me aproximando dele e sem muito vacilo, começamos a nos beijar, debaixo do chuveiro. Um passando a mão pelo corpo do outro. Fiz questão de passar a mão naquela bundinha deliciosa e ele passando a mão na minha coxa. Ele começou a lamber meu pescoço, parece que advinhando o que eu curto. A essa altura, meu pau e o dele estavam durassos e roçando um contra o outro. Uma briga de espadas. Fazia questão de dar umas reboladas para nossos paus roçarem um contra o outro. E pelo jeito, ele curtiu a idéia. Ele também começou a dar umas reboladas. Nossos paus duros, roçando, que delícia. O meu começava a babar.

Ele, do meu pescoço, foi baixando, lambendo e beijando meus mamilos, meu peito, descendo para o meu abdomem para depois ir para o meu pau. Lambendo a cabeça, depois lambendo inteiro, lambendo meu saco, minhas bolas, para depois cair de boca, me chupando deliciosamente devagar. Ele sabia, de fato, como chupar um pau. Aqueles lábios macios envolvendo meu pau, aquela língua faminta lambendo a cabeça dele... Depois ele foi subindo, fazendo o caminho inverso. Abdomen, mamilos, pescoço e me beijando novamente.

Agora era a minha vez de experimentar aquele holandês gostoso. Claro que fui para os mamilos dele, Adoro uma boa lambida nos mamilos. um peitoral liso e definidinho, de tanta porrada em saco de pancada, de tantas flexões e uns supinos com certeza. Depois, curtir aquele tanquinho. E todo tanque que se preze, tem uma mangueira. Uma de 17cm, na verdade. Cabeça rosada, não tão grosso, mas com as veias saltadas. Sentia o pré-gozo saindo do pau dele. Aquele gostinho salgado e amarguinho na língua. O garoto gemia e sussurrava, "suck me, suck my dick". Eu respondi:
- Of course, stud, my hot boxer. (Claro, gostoso, meu boxeador gostoso).

Delícia de pau. Chupava com gosto, enfiava tudo na boca, até engasgar. Ele segurava minha cabeça, pela nuca e gemia. Eu estava louco com aquela situação. Não me saciava, queria chupar aquele molecão tesudo pelo resto da noite. Sentir o gosto da baba de pau dele na boca. E aquele cheiro de macho esfregando no meu nariz.

Eis que ele tira o pau dele da minha boca e vira de bunda. Ele deu aquela abaixadinha, se apoiando na parede, deixando claro que queria um trato na sua bunda deliciosa. Dei uns tapas nela, ele gemeu e pediu mais. Claro que eu ia atender aos pedidos dele, Dei mais uns tapas, suficiente para deixá-la vermelhinha e o cuzinho dele piscando. Comecei a beijar aquela bunda, mas também enchendo a mão nela. Putz, que bunda! Mas fui atacar o cuzinho do meu gostosão.

Ele fazia o cuzinho dele piscar. Tão logo, tratei de dar-lhe uma bela linguada. Ele gemeu e pedia mais. Que cuzinho gostoso! Aliás, este moleque era todo gostoso. Ele começou a rebolar na minha cara, enquanto labia o cu dele. Alternava umas linguadas bem fundas, com linguadas rápidas, quase que fazendo cócegas no cu dele. Lambia só com a pontinha da língua. Comecei a chamá-lo de "bitch" e ele falava:
 -Yes, I'm your bitch boxer (Sou seu boxeador puto).
- So, I'll knock you out" (Vou te nocautear).
- Please. (Por favor).

Comecei a dedar o rabo dele. Ele curtiu e começou a apertar meu dedo com o cu. Coloquei dois dedos e ele fez a mesma coisa. Fazia um movimento de vai e vem nele. Ele falou:
- Yeah, fuck me, stud. (Me fode, gostoso).
- Don't ask me twice" (Não me peça duas vezes).

Peguei uma camisinha, botei no meu pau e comecei a foder o rabo do holandês. Um cuzinho apertado, gostoso, quentinho, recebendo meu pau. Cada centímetro que entrava nele, eu suspirava.  Parecia que ele apertava de propósito. Ele suspirava e gemia.

Se apoiando na parede, ele começou a levar minha rola no rabo. Eu pelo menos estava naquele misto de medo de ser pego e o tesão de transar com aquele gostoso, no vestiário e depois de um treino de boxe. Batia um tesão duplo.

Aquela água escorrendo pelos nossos corpos, ele e eu trocando aqueles gemidos sussurrados. Lambendo o pescoço e a orelha dele, enquanto metia naquele cuzinho gostoso. Ele ainda apertando meu pau com o cu, putz, era tudo de bom.

Depois ele quis dar de quatro. Ele foi se ajoelhando e depois botando as duas mãos no chão, pedindo um "doggy style". Não ia negar, lógico. Comecei a meter mais forte nele, fazendo com que o choque dos nossos corpos fizesse barulho. Ele me falava:
- Yes, yes, fuck me!! Gostoso! -com um sotaque carregado.
Falei para ele:
- So, it seems you learnt some hot words in Portuguese. Gostoso? It's you, stud. (Então, parece que aprendeu algumas palavras quentes em português. Gostoso? É vc, gostosão.)

Era gostoso demais comer aquele tesão de moleque. Meu pau estava durasso dentro dele. Queria ficar horas comendo o cuzinho dele. Estava louco de tesão, a cabeça do meu pau estava ultra sensível, cada vez que metia nele, queria mais e mais. Nossa, por que aquilo não tinha acontecido antes? Senão, todas as aulas, ao final, eu queria trepar gostoso com meu gostosão.

Ele pediu se ele podia me comer. Eu topei. Ele me virou contra a parede, começou a lamber meu cu. Fiquei com uma vontade imensa de dar para ele. Ele lambia meu rabo, em movimentos rápidos da língua, alternando com umas linguadas fundas, quase que como querendo me fuder com a língua. Depois de meu uma beeeela encoxada. Me prensando contra a parede. Falou para mim, sussurrando no pé do ouvido:
- I wanna fuck you... (Quero te foder...).
Respondi:
- Of course, Stud. (Claro, gostoso).

E sem muita cerimônia, depois de botar uma camisinha, aquele pau gostoso arrancava as minhas pregas. Me fudendo com vontade, do jeito que um homem deve levar uma rola no cu. Sentia cada delicioso centímetro daquele pau me rasgando. Eu queria gemer alto, mas não podia, tinha que me segurar. A vontade de fazer isto falava alto. Um molecão gostoso daquele me comendo, claro que merecia uns gemidos dignos de "Falcon Studios", mas não dava. Tinha que gemer abafado. Ele ainda lambia meu pescoço, me deixando ainda mais louco. Eu queria apertar o meu cu, mas não dava, era gostoso demais sentir o pau dele entrando e saindo de mim. Sentindo meu cu ficar esfolado, arregaçado. Que delícia de moleque. Que delícia de pau. Ainda bem que sou gay e tenho estes prazeres carnais.

Depois, ele deitou-se no chão e pediu para que eu rebolasse em cima do pau dele. Queria que eu o cavalgasse. Claro que ia atender aos pedidos do meu boxeador gostoso. Rebolava, sentava gostoso naquele pau. Olhava para a cara dele de tesão. Eu fazia um olhar e cara de puto. Ele pelo jeito gostou. Me olhava no fundo dos olhos, eu olhava nos olhos dele. Sentia um tesão imenso. Eis que ele falou:
- I'm gonna cum! (Vou gozar!). Pedi a ele:
- Cum on my face, stud. (Goza na minha cara, gostoso).

Nos levantamos, fiquei de joelhos e ele começou a bater uma punheta, na minha cara. Ainda deu tempo de ele bater com o cacete na minha cara, antes daquele jorro de leite de macho acertar a minha cara. Foram três jatos. Que delícia! Que delicia sentir aquele leite quente de macho na minha cara, escorrrendo. Depois ainda fui lá arrematar o resto da porra dele, chupando o pau, sentindo o delicioso sabor da porra dele. Fiquei chupando o pau dele, até a última gotinha. Agarrando ele e chupando. Sem desperdiçar aquele restinho de porra.

Ele, naquele tesão doido, pediu para eu gozar na boca dele:
- Cum in my mouth, boxer! (Goza na minha boca, boxeador!).
- Of course, hottie. (Claro que sim, gostoso).

Ele ajoelhou e botei meu pau na boca dele, comecei a bombá-lo dentro da boca dele. Eu já estava num tesão doido, não demorou muito para eu encher a boca dele de porra. Senti a porra dentro da boca dele, melecando meu pau. E o puto engoliu minha porra.

Ele se levantou, nos beijamos, trocando um pouco das nossas porras, em beijos de língua.

Depois disto, ficamos no mesmo chuveiro, relaxando e um ajudando o outro a tomar banho. Nos recompondo. Com nossos cus arregaçados, gostinho de porra na boca, exaustos, mas felizes. Felizes de termos um ao outro ali, naquele momento e do que tínhamos acabado de fazer.

Fechamos os chuveiros, fomos nos vestir. Trocamos um pouco mais de idéias, agora, elogiando um ao outro ali, naquela performance. Ainda o provoquei, peguei a cueca que ele vestiria e dei uma cheirada, piscando para ele. Ele me beijou na boca, um selinho mesmo e me chamou de safado, em português mesmo. Rimos um pouco.

Comentei com ele, que tinha a fantasia de transar num vestiário, depois de um treino. E que também a de fazer aquilo com um boxeador. Ele comentou que ficou com um tesão imenso na hora e que ficou um pouco receoso de fazer aquilo e se eu toparia. Mas que ele tinha percebido que eu estava a fim de fazer aquilo, desde de algumas aulas antes. Ri um pouco sem graça, mas agradeci de ele ter percebido, porque, foi muito bom.

Saindo do vestiário, comentei que tinha uma vontade enorme de transar num ring de boxe. E ele também falou que tinha essa vontade. Ao passar em frente ao espaço de boxe vi que ele estava apagado.  E de brincadeira, fui verificar se a porta estava trancada. Não estava. Demos um sorriso maroto um para o outro...

Por: LeatherJoeBR - Outubro de 2015.


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