Este é o segundo conto que escrevo. É o ponto de vista do professor no caso do aluno iniciado em leather após uma prova.
Olá leather man! Vou contar uma
história do que aconteceu há um tempo. Sou professor universitário,
recém-incorporado ao quadro de docentes de uma universidade. E estou passando
por estas provações, como professor. Este foi meu primeiro semestre de aula na faculdade,
no curso de engenharia.
Esta foi a minha primeira
matéria, de manufatura mecânica. Não é uma matéria muito difícil, mas que o
pessoal não costuma levar muito a sério. Creio que seja pelo foco em matérias
com uma fama de serem mais carrascas. Não costumo ser um cara carrasco, gosto
de brincar com os alunos e interagir com eles. Detestava aquelas aulas monólogo
de alguns professores e fujo ao máximo dessa linha de aula.
Ah, tem uma coisa. Desde moleque,
me amarro demais em couro e homens em couro. São poucos os que sabem. Vira e
mexe ando com alguma peça em couro. Se vou de moto, chego a ir dos pés a
cabeça, em full leather. Jaqueta, calça, botas, luvas. Na época de faculdade já
ia assim. Eu adoro. Já me chamaram de "Exterminador do Futuro". E
curti bastante. Cheguei a "pegar" uns colegas da facul desse jeito,
que chegaram em mim por causa da roupa e quiseram saber mais. E tenho a
impressão que têm alunos que também curtem. Vira e mexe percebia que alguns
alunos (e alunas) miram em mim, mas prestam atenção nas roupas, não na aula em
si.
Aliás, foi neste filme, o
Exterminador do Futuro que tive este insight sobre couro e percebi que isto me
dá muito tesão. O Schwazenegger todo em couro, vestido de motoqueiro, com aquele
jeito mal, másculo e musculoso.
Voltando ao assunto aulas, este
foi meu primeiro semestre, creio que ainda tenho muito a aprender com relação
às aulas, apesar de ter dado aulas na época do mestrado e doutorado. Mas de vez
em quando, percebemos o que os alunos sentem. E com isto, também aprendo um
pouco de psicologia. É divertido. Atentando ao comportamento dos alunos,
percebi que há alguns que prestam mais atenção quando vou vestido em couro.
Seja jaqueta, calça ou as duas coisas. Também gosto de praticar esportes: nado,
eu faço musculação e luto, então tenho um corpo até que em dia. Talvez isto
ajude.
Bom, chega de blá blá blá e vamos
ao que aconteceu. Um dia, um aluno me chama dizendo que estava com um problema
de conflito de horário das provas. Ele chegou meio tímido, mas ele era um dos
alunos que percebi que prestavam atenção em mim por causa das roupas de couro.
Então, acho que ele estava era meio sem jeito mesmo.
Ele falou que estava com outra
prova, de outra matéria no mesmo dia. E comentei dele fazer a substitutiva,
porque, não poderia mudar a data da prova. Quando ele falou que tinha deixado
minha prova para a substitutiva (que vou chamar de sub), fiz uma cara meio
feia, pensando justamente no fato de os alunos deixarem minha matéria de lado.
Mas chegamos em um acordo. Topamos em fazer a prova no mesmo dia, mas com uma
hora de atraso, tanto no começo quanto na hora de entregar.
Este dia da prova, estava um
ótimo dia para ir vestido em couro. Julho, inverno, vou em full. Calça, botas,
jaqueta e luvas. Claro que, as luvas, tiro antes de entrar na aula. Mas
jaqueta, botas, calça ficam. Este dia estava parecendo realmente o
"Exterminador do Futuro". Brincadeiras a parte, até parecia um dia
propício.
Cheguei para aplicar a prova, a
turma estava já organizada para a prova, como já era de costume. Algumas
conversas ainda rolando, alunos revisando os últimos pontos e mesmo, fazendo as
últimas colas, hehe. Não serei um professor tão malvado agora, afinal, sei como
é que é esta época de graduação na faculdade. Poderia mudar uns alunos de
lugar, mas não farei isto.
Dei boa tarde para a turma,
contei quantos alunos estavam lá e comecei a distribuir as provas. Expliquei as
regras e como era de costume, sentei sobre a mesa para observar a turma. Isto é
um exercício de paciência, mas é interessante ver o comportamento dos alunos. E
sim, dá para perceber quem está colando.
A prova seguia num ritmo quase
monótono, com poucas dúvidas dos alunos. De vez em quando, surgia alguma dúvida
com relação ao enunciado ou mesmo, de qual metodologia utilizar para projetar
uma peça que propus num exercício.
Após um tempo de prova, quase que
uma hora depois do início, o aluno que me pediu para chegar mais tarde entrou
na sala. Ele ficou com cara de perdido, vi que os outros alunos olharam para
ele. Perguntei se tinha ocorrido algo e ele, pois ele estava um pouco
assustado. Com a voz meio embargada, falou:
- Foi da outra prova, professor.
Pedi para ele relaxar, entreguei
a prova a ele e pedi para ele sentar-se no corredor a minha esquerda, encostado
da parede. Era um dos únicos lugares disponíveis. Expliquei as regras da prova,
horário de final e desejei boa prova.
Vi que ele tinha um olhar um
pouco vitrificado. Não sei se pela prova anterior ou se pelo fato de eu estar
todo em couro. Como disse, ele era um dos que prestavam mais atenção a aula
quando eu ia em couro.
Notava que de vez em quando ele
dava uma passeada com o olhar pela sala, mas parava de vez em quando na minha
direção. Mas fingia não notar. Se ele chamasse, eu atendê-lo-ia. Ele já estava
meio desconsertado e começando a me deixar um pouco desconcentrado também. Por
isto, só atenderia se ele me chamasse de fato.
Deu um tempo, percebi que ele se
enfiou de cabeça na prova, creio que realmente entrou "na órbita" da
prova, saindo da sintonia dos arredores. Ou como dizem nos termos técnicos,
ajustando a sintonia fina para tirar os ruídos. Colegas de departamento, haha!
Enfim, pena que esta concentração
do nosso querido aluno foi quebrada pelos cinco últimos minutos de prova,
quando os alunos começam a ficar mais desesperados e começa certa agitação.
Eles sabiam que o tempo estava acabando.
Prova encerrada, ficou apenas
este nosso aluno, que ainda tinha uma hora pela frente. Vi que ele tinha se
desconcentrado novamente e como tinha apenas ele para cuidar, resolvi sentar-me
na cadeira - como é o correto, haha.
Tempo passando, para quebrar o
gelo, avisei ao aluno que faltavam 30 minutos para o tempo dele acabar. E eis
que ele me responde:
- Sim, mestre.
Achei um tanto quanto estranho,
mas acabei rindo da situação, com uma risada um tanto quanto sem graça. Na
minha época, a gente também chamava alguns professores de mestre, mas isto mais
no colégio mesmo, não como sinal de autoridade, mas sim, de respeito. Enfim,
deixei para lá. Ou nem tanto. Aquilo ficou um pouco na cabeça. Nunca me
chamaram de mestre antes, ali na faculdade. Enfim. Passaram até uns
"filminhos" e uns insights sobre isto na minha cabeça, mas que com o
tempo foi passando.
E realmente o tempo passou.
Faltando cinco minutos, fui avisá-lo novamente do tempo para o término da
prova. Desta vez, tive uma resposta um pouco mais contundente, com outro tom:
- Sim, mestre.
Percebi que era sério. Fiquei até
de certa forma, assustado. Senti um ar de provocação e ele lançando um olhar
sobre mim, mas não de deboche e sim, de contemplação. Algo como, da primeira
vez que vi um cara todo em couro. Com isto, concluí que tinha entendido as suas
intenções.
Aqueles cinco minutos foram
longos, de certa forma, tentando pensar o que o aluno realmente queria.
Confesso que aquela situação me deixou com tesão. Senti meu pau querendo
crescer dentro da cueca.
Com o fim dos cinco minutos, aí
fui para perto do aluno, para avisá-lo. Até para ver a reação dele. Avisei-o
que a prova tinha encerrado. Percebi que ele se agitou só pelo olhar. Mas ele
acabou comentando dos insights nos últimos minutos e que queria mais tempo,
pedindo:
- Por favor, mestre.
Disse a ele, que teria mais cinco
minutos. Ele lançou um olhar tão submisso, mas ao mesmo tempo, provocador. Ele
conseguiu o que queria. Deixou-me com um tesão que já estava difícil de
segurar. Comecei a olhar para aquele aluno, na sua tormenta psicológica de ter
apenas alguns minutos para a prova e eu ali, mexendo com seus fetiches e
desejos. Mexia-me para fazer meus couros fazerem o seu barulho característico,
para me deixar com mais tesão e quem sabe ele também ouve, para deixar ele
doidinho.
Ao que parece, ele ouvia, percebi
que ele não parava de olhar para mim, mas lançando um olhar de desejo e eu
também não parava de olhar para ele. Ficamos neste jogo de olhares pelos
últimos minutos de prova. Os cinco minutos já tinham passado, mas aquela
brincadeira estava gostosa. Creio que dei uns dez minutos para ele. Nem
precisei pedir a ele para entregar a prova. Ele veio até mim, para entregá-la.
Como que, magnetizado pelos meus couros.
- Conseguiu acabar a prova?
Perguntei. E já comecei a ver a prova com ele. Ele estava quase estático, com
um olhar profundo.
O rapaz estava mandando bem,
tinha acertado a primeira. A segunda também. A terceira estava em branco.
Comentei:
- Poxa, mas essa não era
difícil... talvez faltou um pouco de concentração hein! Ali iniciamos um
diálogo. Ele respondeu:
- Conhecimento e concentração,
mestre...
- Mas não estudou?
- Estudei sim, mas ah, putz,
sempre dá esses brancos e tal.
- E a concentração?
Ao perguntar isto, ele passou a
mão na minha jaqueta. Na manga do braço que segurava a prova. Alisando,
contemplando. Sim, realmente, ele era um leather boy que foi despertado. O
sinal estava verde. Àquela hora, já não havia mais ninguém nas salas e nos
corredores. Olhei nos olhos dele. E agarrei o braço, firmemente e falei:
- Isso é coisa que se faça?
Ainda eu o questionei, como se eu
não tivesse curtido o que ele fez comigo:
- Me faz ficar até mais tarde,
não consegue fazer a prova toda e vai passando a mão assim?
O rapaz ficou desesperado. Vi sua
expressão de desespero, quase que querendo gritar, mas ele não demonstrava
resistência. Estava atônito. Agarrando ele pelo braço, arrastei-o até a porta e
a fechei. Era a primeira vez que tive algo do tipo com um aluno. O prensei
contra a parede, peguei minhas luvas de couro que estavam no bolso da jaqueta e
tapei a boca dele, no melhor estilo glove over mouth. Ele não demonstrava muita
resistência, logo, acho que era o que ele queria. Falei a ele:
-Acha que vai ficar pegando no
seu mestre assim, sem pedir autorização?
Com ele aos meus braços, dominado,
comecei a passar a mão pelo corpo dele, fui direto ao pau dele. O cara estava
durasso, senti que ele tem um pau legal, grossinho. Já o intimando, perguntei:
- Então gosta de couro, é??
Sem heistar, ele respondeu: Sim.
- Sim, quem?
- Sim, mestre - Ele respondeu.
Couro me dá muito tesão.
- É, em mim tb, sente aí. Levei a
mão dele ao meu saco e ao meu pau, já babando de tesão, embaixo das minhas
calças e da cueca.
Como disse, já
"iniciei" alguns caras em leather fetish, mas aquele cara estava
especialmente tesudo. Na condição de submisso, se entregando e morrendo de
tesão pelos couros. E ele especialmente era tesudinho.
Resolvi brincar com meu
brinquedinho novo: um leather boy. Agarrei os cabelos dele e o esfregava nos
meus couros, para ele sentir os couros e o "intoxicá-lo" com o cheiro
delicioso de couro. Ele pelo jeito já estava dominado pelos hormônios e
perguntou:
- Posso lamber?
- Pode sim. Lamba! E sinta esse
couro - Respondi.
Fazia-o lamber e cheirar meus
couros, especialmente a jaqueta. Levava-o até a barra da jaqueta e já puxava de
volta, não o faria ter o prazer de sentir meu pau duro embaixo da minha calça
de couro, assim, logo tão fácil.
Agarreio-o pelo colarinho da
camiseta e beijei o pescoço dele. Ele já estava entregue, não demonstrava
resistência e já sussurrava de tesão. Resolvi brincar de glove over mouth com
ele, para ver a reação. Tapei a boca dele, com minhas mãos enluvadas. Ele
adorou, fechando os olhos de tesão. Enfiei um dedo na boca dele. Ele começou a
chupar meu dedo. E chupava com vontade mesmo. Estava sedento pelo sabor de
couro. Tirei a mão da boca dele, levantei a camiseta que ele vestia e comecei a
brincar com os mamilos dele, para ver como ele reagia. Eu particularmente adoro
isto. Queria realmente brincar com meu novo brinquedo e ver o que ele podia me
trazer de diversão. Ele pelo jeito também adora, soltava gemidos de tesão a
cada vez que eu apertava seus mamilos ou os lambia.
O moleque é realmente um tesão,
corpo quase sem pelos, meio definidinho, do jeito que curto. Coloquei-o em cima
da mesa para curtir aquele corpo e porque não, retribuir o tesão que ele estava
me dando. Lambia o corpo dele, os mamilos, sentindo o cheiro dele e sentindo as
contrações do abdomem dele, reagindo às lambidas e passadas de mão. Passei a
acariciar e lamber o pau dele debaixo da calça mesmo. A calça dele já estava
molhada de pré-gozo, já era possível sentir o sabor salgado da pré-porra dele.
Não sei se ele já teve alguma experiência com outro cara, mas ao menos ali, ele
parecia estar curtindo o que se passava entre nós dois.
Ele estava praticamente fazendo o
que eu queria. E eu, o que eu quisesse com ele. Pegava ele pelo pescoço, tapava
a boca dele e falava para ele que isto que ele estava tomando era por ter
deixado aquela questão em branco. Ele só respondia “Sim, mestre”. Não mais que
isto.
Coloquei-o de joelhos, tirei a
camiseta dele e o fiz lamber e cheirar minhas botas. Só que ele não tomava a
iniciativa de lambê-las. Eu ordenei que ele fizesse isto, ele parecia relutar.
Botei o meu outro pé em cima da cabeça dele, sim, pisei na cabeça dele, para,
quem sabe, ele lamber as botas.
Mas tive outra ideia. O puxei
pelos cabelos, já que a camiseta já estava no chão e forcei um beijo nele.
Desses de língua mesmo e o agarrando. O safado aceitou e me respondeu com sua
língua invadindo minha boca. Nossas línguas se cruzando e se esfregando, um na
boca do outro. Eu fiquei doido com os beijos do cara. E como ele beija bem. Eu
o agarrei mesmo e ele respondendo a altura. Forçando a gente a se esfregar.
Aquele corpo de molecão safado esfregando nos meus couros, ele deveria estar é
aproveitando o momento para sentir os couros esfregando na pele dele. Fui
avançando para outras partes, pescoço (quem não curte beijos e lambidas no
pescoço?), orelha e fui baixando para chegar aos mamilos. Ele estava com o
corpo já suado e até um pouco arranhado pelos zíperes da jaqueta. Lambia e
mordia os mamilos dele e ele ofegando de tesão. Aquilo me deixou louco.
Eu não aguentava mais, queria
meter nele, mas uma bela chupada já seria demais, aquele iniciantezinho, na
minha mão, imaginava se ele já tinha chupado alguém antes. Falei que agora ele
teria o que ele queria. Coloquei-o de joelhos, peguei-o
pela nuca e forcei a cara dele contra meu pacote. Ele nem relutou, era aquilo
que ele queria. E ele agarrou minha bunda e não parecia que ia largar tão já.
Aquelas mãos, que alternavam entre agarrar e simplesmente acariciarem a minha
bunda estavam me deixando doido. Eu queria era urrar de tesão, mas tinha que me
controlar também. Que moleque safado e gostoso. Bem que quando eu descobri que,
definitivamente, meu negócio é homem, sabia que eu fazia a escolha certa.
Essa situação toda estava me
deixando num tesão maluco. Meu pau babava loucamente, queria sentir a boca
daquele moleque chupando meu pau. Comecei a abrir os botões da minha calça, um
a um até que minha cueca estava visível. Ele já caiu de língua nela, lambendo
meu pau por cima dela. Sensação deliciosa da língua dele louca, lambendo meu
pau e minha cueca. E ele dando uma bela cheirada. Ele mesmo tomou a iniciativa
de botar meu pau prá fora da cueca e cair de boca no meu pau. Eu podia dar uns
tapas nele, por ter avançado sem minha autorização, mas àquela hora, queria
mesmo que ele caísse de boca no meu pau. Eu bateria nele se ele não fizesse
aquilo. Ele começou lambendo, limpando minha baba, prá depois cair
deliciosamente de boca no pau. Ele não chupava com muito jeito, mas ele tinha
potencial. Os lábios dele chupavam deliciosamente, envolvendo todo o meu pau.
Lábios macios, úmidos. O moleque nasceu para ser boqueteiro e nem sabia. Ele
começou a me chupar devagar, mas enfiava todo o meu pau na boca dele. Isto e
esse ritmo já me deixavam louco. Ele enfiava tudo na boca, faltava as bolas.
Hora ou outra ele ia engasgar.
- Você nunca tinha chupado outro
cara antes?
- Não, ele respondeu ainda com
meu pau na boca.
- Percebi que é um novato
nisto... mas está mandando bem, seu puto!
Ele insistia de vez em quando em
chupar até o talo, como quem quisesse enfiar até meu saco na boca. O garoto é
bem guloso. Resolvi experimentar fuder a boca dele. Agarrei-o pela nuca e
comecei a bombar dentro da boca dele. Aquela boca deliciosa de boqueteiro,
sentia que ela era feita para o meu pau, de tão gostosa que era ela envolvendo
meu pau. Ele salivava e deixava ela ainda mais lisinha e quentinha, humm...!!
Enfiava tudo na boca dele, queria mesmo era ele engasgando com a minha pica.
Ele queria se punhetar, mas eu queria ele agarrando a minha bunda. Cada vez que
ele soltava, eu dava um tapa na cara dele. E ele insistia em soltar e eu
metia-lhe outro tapa. Acho que ele queria era realmente levar uns tapas, mas
esta situação estava um tesão, dar uns tapas na cara daquele puto chupeteiro.
Ele parecia estar em transe com aquela situação, a ponto de sussurrar uns “me
fode, mestre”. A estas horas, quem queria algo era meu pau, não mais minha
cabeça. Fuder aquele molecão seria uma delícia, mas queria ficar com um
gostinho de quero mais. Dei um tapa forte na cara dele e falei:
- Eu faço o que eu quiser com
você, entendeu, puto?
Ele responde: - Claro, mestre,
sou seu puto mesmo.
Ele é realmente um puto e deve
ser tratado como tal. Merece que eu esfregue e bata com o meu pau na cara dele.
Uma surra de pau na cara. E foi o que fiz para ele se sentir um vadio que
necessita loucamente de uma rola prá viver. Enquanto batia com meu pau na cara
dele, ele fazia cara de quem estava gostando (e realmente gostando). Despertei
o gayzinho na vida dele, ele realmente queria rola...
- Mais mestre, quero rola, bate
mais, bate!!
Que puto, dei mais uns tapas na
cara dele, até que eu já não aguentava mais de tesão, estava doido para gozar.
Iria batizar o moleque, dando-lhe uma bela gozada na cara.
- Quer rola é?? Você vai é ter
leite quente!
Comecei a me punhetar. Queria dar
uma bela gozada na cara daquele moleque. Ele estava merecendo e para fazê-lo
confirmar que, o negócio dele é rola, gozo, macho e couro.
Não demorou muito, meu pau já
estava pulsando. Já daria seu leite para o meu moleque. Ele já se preparando
para levar a sua primeira gozada na cara. Comecei a gemer, ia gozar a qualquer
hora. E ele, já com os olhos fechados. Aí, dei um último gemido e gozei. Foram
três jatos na cara do meu leather boy. Ele estava batizado. A cara dele toda
gozada e ele tentando se lamber, provando minha porra.
Fui provocar o leather boy.
Comecei a limpar meu pau no mamilo dele, mas o “acabamento” seria por conta da
boca dele, que ele fez com maestria.
Agora, seria meu leather boy quem
gozaria. Botei-o em cima da mesa, abri a calça dele e arranquei a calça, depois
a cueca, toda melada de pré-gozo. Achei até que ele tinha gozado. Se já tinha
uma vez, teria que gozar pela segunda. Ele
estava todo melado e duro como uma rocha. Comecei a punhetar ele, com as luvas.
Ele parecia em êxtase, nem gemer, gemia, só respirava ofegantemente. Depois de
ver que o pau dele tinha babado um pouco mais, fui de boca na delícia dele. Pau
gostoso... uns 18 centímetros, lisinho e cabeçudo. A cabeça toda brilhante, não
resisti. A baba dele, salgadinha e amarga, sabor de puto e de puro tesão.
Agora, quem estava delirando era eu, enquanto acariciava o corpo gostoso do meu
leather boy. Senti que ele ia gozar, eu o ouvia falando que ia gozar, mas que
ele enchesse minha boca com seu leite de macho. Quero me esbaldar com seu
leite, puto safado. E ele ali, metendo a rola na minha boca, fudendo minha
boca.
Até que o ato consumou. Ele me
deu o prazer de encher a minha boca com seu leite quente. Quatro deliciosos
jorros de porra na minha boca. Leite quente e fresquinho desse molecão safado e
gostoso.
Claro que depois disso, ia
beijá-lo, mas fui limpar o que tinha sobrado da minha porra na cara dele. Ele
já tinha lambido boa parte, mas sobrou algo ainda para eu lamber e misturar com
a porra dele, dentro da minha boca.
Depois nos beijamos, dividindo
nossos leites, hora ou outra, algo escapando pelos cantos, mas rapidamente
recuperado. Não se pode desperdiçar nada, afinal. Dois sedentos por porra, por
testosterona e uma dose de couro. Claro que no “cospe ou engole”, nada foi
perdido, bebi o leite do meu leather boy.
Ficamos, por alguns momentos,
estáticos, meio que nos recuperando. Trocamos alguns olhares. Eis que ele quebra o silêncio:
- Mestre, pode me deixar de DP. Esse
semestre não fiz nem metade do que eu deveria ter feito desta matéria.
- Pode deixar, você é um bom
aprendiz de leather boy. Será um prazer te ensinar. Pisquei para ele e, com não
podemos desperdiçar nada, lambi um dos últimos resquícios de porra que sobrou
do rosto dele.
Depois destes últimos atos de
putaria, me levantei para pegar minhas coisas para irmos embora. Percebi que deu
uma esfriada e o garoto estava sem blusa. Só de calça e camiseta. Não iria
perder a oportunidade. Queria vê-lo em couro e, de certa forma, agradecer por
aqueles momentos de putaria tão gostosos. Fui emprestar minha jaqueta a ele.
Cheguei perto dele e disse:
- Tome, vista ela. Está meio frio
e tenho outra jaqueta na minha sala. Depois você me devolve.
Ele prontamente atendeu e
vestiu-a. Ficou um pouco grande, eu a usava quase justa. Mas ele naquela
jaqueta estava sensacional. Merecia um elogio.
- Você ficou um gato nela.
Ele riu meio sem graça. E saímos
pelo corredor deserto da faculdade. Ele deveria ter uma jaqueta daquelas.
Abraçamos-nos e subi para a minha
sala. Ainda sentia o gosto da porra dele na boca e nem me incomodava com o
friozinho que estava, já que sabia que minha jaqueta estava em muito boas mãos.
Peguei a outra jaqueta, me vesti, e fiquei um tempo ainda na sala, relembrando
o que fizemos ali, há alguns minutos. Depois de ter me tornado professor, foi a
primeira vez que tive algo com um aluno. E esta, com certeza, será inesquecível.
Este aluno ainda tem a prova sub
para fazer. Acho que desta vez, quem estará ansioso pela prova serei eu também. Fico feliz por ter, de certa forma, contribuído para o fetiche dele. E eu também, fico feliz, por ter, exercitado meu fetiche também. Ainda mais desta forma, iniciando um cara, com um toque de dominação e de perigo. Já pensou se alguém entrasse na sala? Ou se alguém viu?
Por: LeatherJoeBR - Março de 2014.
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